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Série 7000 - CAF
Moderador: Lipe Andreense
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Re: Série 7000
A Fepasa ainda tinha uma melhor imagem do que a CBTU. Fato é que o embarque, mesmo que superlotado, muitas vezes, ocorre de forma educada. Já no Brás, reduto da CBTU, é estouro da boiada.
Chegou o primeiro Cobrasma reformado!!!!!!!
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Re: Série 7000
Se já está toda esta discussão aqui no forum por causa da pedrada no 7000 da Linha 12, o que vai ser então depois que o 7000 da linha 7, começar a circular daqui a 20 dias?
***Dom Moreira 1178***
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Re: Série 7000
os problemas com o vandalismo e a falta de respeito nos trens, estações e estruturas da cptm (mesmo com as novas estações e os trens mais modernos) só vai acabar quando trocarem isto por isto , e nem adianta ficarem reestilizando logotipos...
acho que o "respeito" está ligado às imagens!
acho que o "respeito" está ligado às imagens!
Re: Série 7000
Não é somente trocar a imagem. Se a CPTM reforça sua segurança, voltar com a Policia Ferroviária e seus direitos constituintes, e sim colocar mais pessoas, a CPTM terá um respeito bem maior.
Um artigo muito bom que relata a PFF:
4. Polícia ferroviária federal e suas funções
A polícia ferroviária federal foi instituída para exercer o patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. Segundo o art. 144, § 3º, da C.F, “A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais”.
A força ferroviária federal exerce funções de polícia administrativa, devendo prevenir e reprimir a ocorrência de infrações criminais junto as ferrovias pertencentes à União. No entender de Álvaro Lazzarini, “Houve sensível e importante avanço na previsão constitucional, cumprindo observar que as polícias federais foram definidas pela Assembléia Nacional Constituinte, poder constituinte, cujo pacto político é soberano, na qualidade de órgãos permanentes, verdadeira cláusula pétrea a inviabilizar a sua extinção”.4
A privatização das ferrovias da União não impede o exercício da atividade da polícia ferroviária federal, uma vez que estas continuam pertencendo ao governo federal, sendo que a sua administração foi concedida a particulares mediante licitação por tempo determinado.
O administrado, que vier a sofrer qualquer dano em decorrência de ato praticado por um patrulheiro ferroviário federal, deverá propor a ação judicial contra a Fazenda Pública da União perante uma das Varas Federais, na busca do ressarcimento do prejuízo suportado.
Fonte:http://jusvi.com/artigos/694
_____
Outra questão que tem que ser levada, em relação a L9 e outras linhas (12), é a questão da localização da L9, vejamos, aqui já disseram que a L9 também recebe pedradas, na região de Osasco, então vamos a única resposta = região urbana!
A L9 segue entre a Marginal e o Rio pinheiros, até hoje nunca vi uma capivara jogar pedra, nem um motorista enfurecido preso dentro do seu carro jogar pedra no trem. Boa parte da L9 segue longe de residencias ou acesso a população (exceto a ciclovia).
Já a grande parte das vias da CPTM passa por meio de regiões urbanas, melhor falando que a região urbana passa no perímetro da CPTM, a Ferrovia veio 1°! Por esse motivo outras linhas são vulneráveis a vandalismo (pedradas).
A L10 havia uma grande vulnerabilidade na região de TMD, por causa da favela lindeira que havia, a prefeitura de SP retirou e as pedradas acabaram praticamente na linha toda, porque? Por que a faixa da L10 não há muita "urbanização", são grandes áreas de vegetação e muita industria em volta, dizer que os trens foram apedrejados lá é não conhecer a L10!
Já a questão de riscos em vidro e revestimentos, o problema é a questão dos policarbonato que são muito fáceis para marcar suas Tag's, com qualquer objeto um cidadão faz, a questão de fazer essas tag's é para "marcar território", por isso que prédios e paredes são diversamente pichadas. O fator que no Companhia do Metropolitano de São Paulo não há isso é que suas janelas são de vidros. Assim como já dito em outro fórum que há em alguma parte no A96 pichada.
A questão desse vandalismo é EDUCAÇÃO!
Um artigo muito bom que relata a PFF:
4. Polícia ferroviária federal e suas funções
A polícia ferroviária federal foi instituída para exercer o patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. Segundo o art. 144, § 3º, da C.F, “A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais”.
A força ferroviária federal exerce funções de polícia administrativa, devendo prevenir e reprimir a ocorrência de infrações criminais junto as ferrovias pertencentes à União. No entender de Álvaro Lazzarini, “Houve sensível e importante avanço na previsão constitucional, cumprindo observar que as polícias federais foram definidas pela Assembléia Nacional Constituinte, poder constituinte, cujo pacto político é soberano, na qualidade de órgãos permanentes, verdadeira cláusula pétrea a inviabilizar a sua extinção”.4
A privatização das ferrovias da União não impede o exercício da atividade da polícia ferroviária federal, uma vez que estas continuam pertencendo ao governo federal, sendo que a sua administração foi concedida a particulares mediante licitação por tempo determinado.
O administrado, que vier a sofrer qualquer dano em decorrência de ato praticado por um patrulheiro ferroviário federal, deverá propor a ação judicial contra a Fazenda Pública da União perante uma das Varas Federais, na busca do ressarcimento do prejuízo suportado.
Fonte:http://jusvi.com/artigos/694
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Outra questão que tem que ser levada, em relação a L9 e outras linhas (12), é a questão da localização da L9, vejamos, aqui já disseram que a L9 também recebe pedradas, na região de Osasco, então vamos a única resposta = região urbana!
A L9 segue entre a Marginal e o Rio pinheiros, até hoje nunca vi uma capivara jogar pedra, nem um motorista enfurecido preso dentro do seu carro jogar pedra no trem. Boa parte da L9 segue longe de residencias ou acesso a população (exceto a ciclovia).
Já a grande parte das vias da CPTM passa por meio de regiões urbanas, melhor falando que a região urbana passa no perímetro da CPTM, a Ferrovia veio 1°! Por esse motivo outras linhas são vulneráveis a vandalismo (pedradas).
A L10 havia uma grande vulnerabilidade na região de TMD, por causa da favela lindeira que havia, a prefeitura de SP retirou e as pedradas acabaram praticamente na linha toda, porque? Por que a faixa da L10 não há muita "urbanização", são grandes áreas de vegetação e muita industria em volta, dizer que os trens foram apedrejados lá é não conhecer a L10!
Já a questão de riscos em vidro e revestimentos, o problema é a questão dos policarbonato que são muito fáceis para marcar suas Tag's, com qualquer objeto um cidadão faz, a questão de fazer essas tag's é para "marcar território", por isso que prédios e paredes são diversamente pichadas. O fator que no Companhia do Metropolitano de São Paulo não há isso é que suas janelas são de vidros. Assim como já dito em outro fórum que há em alguma parte no A96 pichada.
A questão desse vandalismo é EDUCAÇÃO!
2011 - Ano de Abraão!
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- MEMBRO PLENO 2.0
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Re: Série 7000
O GospelRafa tem razão sim, é a mesma coisa voce comercializar dois produtos da mesma marca so que um é chines e o outro americano os dois tem a mesma qualidade e o mesmo preço e na hora de vender advinhe que sai primeiro?GospelRafa escreveu:acho que o "respeito" está ligado às imagens!
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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Re: Série 7000
Em minha opinião, ambas as opiniões tem razão, tanto do MHTM (que creio ser colega meu), quanto do meu ex-colega Jorge e do GospelRafa.
A imagem do Metrô em São Paulo é muito forte. Trabalhei nas duas empresas, e posso garantir isso por conhecer os dois lados. Só a imagem do Metrô faria o vandalismo cair e certos comportamentos mudarem bastante. A linha 5 tem um traçado que passa por lugares iguaizinhos ao que a CPTM passa, do lado de morros com casas e o trem não toma pedrada. O modo como o Metrô opera faz a diferença, desde o comportamento dos funcionários (você já viu algum funcionário do Metrô com a camisa prá fora da calça? Na CPTM eu vejo todo dia), até as estratégias de operação. Por outro lado, os funcionários da CPTM não têm à sua disposição a mesma estrutura e motivação que os do Metrô. Mas só isso não resolveria o problema. Temos de lembrar também que os lugares mais periféricos e teoricamente com mais possibilidade de mau comportamento onde o Metrô atualmente opera são Itaquera e Capão Redondo - e realmente a linha 3 tem índices bem mais problemáticos do que a 1, a 2 e a 5. É bem diferente de operar em Francisco Morato, por exemplo. Existe um componente cultural muito forte relacionado à ferrovia, que é difícil de ser mudado, e leva tempo. Já mudou muito, vocês sabem que já foi pior.
Um dos exemplos que eu digo do modo como o Metrô trata as coisas, e o Jorge sabe bem disso, é a questão de impor ao usuário o ambiente. Quando um vidro de um trem é riscado, ele é trocado o mais rápido possível. O usuário vê aquele ambiente daquela maneira e sente-se mal em ser diferente daquilo.
Quanto à "Polícia Ferroviária", eu discordo, até porque quando ela existia a situação era bem pior. A atribuição da extinta "PF" é igual à da Polícia Rodoviária: um dia o cara tá na Fernão Dias, no outro tá na Dutra, e assim vai. Colocando na situação ferroviária, um dia o cara está na linha da CPTM, no outro dia tá na MRS, no outro na ALL... continuo não tendo um cara que veste a "minha" camisa, que sua pela "minha" empresa; temos um cara "genérico". Creio que a empresa tem de ter identidade própria, como o Metrô tem. O corpo de segurança deve ser próprio, identificado com a CPTM e só com a CPTM, não com a ferrovia em geral. O corpo que a CPTM possui próprio seria o ideal (ao contrário do que muitos pensam, eles não são PF, são funcionários da CPTM), desde que em maior número e sem terceirizados no meio.
A imagem do Metrô em São Paulo é muito forte. Trabalhei nas duas empresas, e posso garantir isso por conhecer os dois lados. Só a imagem do Metrô faria o vandalismo cair e certos comportamentos mudarem bastante. A linha 5 tem um traçado que passa por lugares iguaizinhos ao que a CPTM passa, do lado de morros com casas e o trem não toma pedrada. O modo como o Metrô opera faz a diferença, desde o comportamento dos funcionários (você já viu algum funcionário do Metrô com a camisa prá fora da calça? Na CPTM eu vejo todo dia), até as estratégias de operação. Por outro lado, os funcionários da CPTM não têm à sua disposição a mesma estrutura e motivação que os do Metrô. Mas só isso não resolveria o problema. Temos de lembrar também que os lugares mais periféricos e teoricamente com mais possibilidade de mau comportamento onde o Metrô atualmente opera são Itaquera e Capão Redondo - e realmente a linha 3 tem índices bem mais problemáticos do que a 1, a 2 e a 5. É bem diferente de operar em Francisco Morato, por exemplo. Existe um componente cultural muito forte relacionado à ferrovia, que é difícil de ser mudado, e leva tempo. Já mudou muito, vocês sabem que já foi pior.
Um dos exemplos que eu digo do modo como o Metrô trata as coisas, e o Jorge sabe bem disso, é a questão de impor ao usuário o ambiente. Quando um vidro de um trem é riscado, ele é trocado o mais rápido possível. O usuário vê aquele ambiente daquela maneira e sente-se mal em ser diferente daquilo.
Quanto à "Polícia Ferroviária", eu discordo, até porque quando ela existia a situação era bem pior. A atribuição da extinta "PF" é igual à da Polícia Rodoviária: um dia o cara tá na Fernão Dias, no outro tá na Dutra, e assim vai. Colocando na situação ferroviária, um dia o cara está na linha da CPTM, no outro dia tá na MRS, no outro na ALL... continuo não tendo um cara que veste a "minha" camisa, que sua pela "minha" empresa; temos um cara "genérico". Creio que a empresa tem de ter identidade própria, como o Metrô tem. O corpo de segurança deve ser próprio, identificado com a CPTM e só com a CPTM, não com a ferrovia em geral. O corpo que a CPTM possui próprio seria o ideal (ao contrário do que muitos pensam, eles não são PF, são funcionários da CPTM), desde que em maior número e sem terceirizados no meio.
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Série 7000
Vou reforçar, Francis:
-o corpo de segurança não precisa ser oficialmente policial, como era a PFF, mas ter poder de polícia dentro da área da empresa. O corpo de segurança do metrô funciona desse jeito, e sua presença em número relativamente alto inibe bastante a ocorrência de atos ilegais.
Ele pode "patrulhar" a área de domínio do metrô, deter ocorrências flagrantes. Mas deve apresentar o fato à polícia, sempre, porque a punição efetiva do criminoso quem dá é a justiça (aí vem a questão de inquérito, investigação e tudo o mais).
-o corpo de segurança não precisa ser oficialmente policial, como era a PFF, mas ter poder de polícia dentro da área da empresa. O corpo de segurança do metrô funciona desse jeito, e sua presença em número relativamente alto inibe bastante a ocorrência de atos ilegais.
Ele pode "patrulhar" a área de domínio do metrô, deter ocorrências flagrantes. Mas deve apresentar o fato à polícia, sempre, porque a punição efetiva do criminoso quem dá é a justiça (aí vem a questão de inquérito, investigação e tudo o mais).
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Série 7000
Exatamente, Vicente. A atuação do corpo de segurança substitui exatamente a da PM.Vicente escreveu:Vou reforçar, Francis:
-o corpo de segurança não precisa ser oficialmente policial, como era a PFF, mas ter poder de polícia dentro da área da empresa. O corpo de segurança do metrô funciona desse jeito, e sua presença em número relativamente alto inibe bastante a ocorrência de atos ilegais.
Ele pode "patrulhar" a área de domínio do metrô, deter ocorrências flagrantes. Mas deve apresentar o fato à polícia, sempre, porque a punição efetiva do criminoso quem dá é a justiça (aí vem a questão de inquérito, investigação e tudo o mais).
O corpo de segurança faz - e tem autoridade e atribuição legal para isso - a atuação ostensiva, como a PM. Depois leva para a Polícia Civil, como a PM, que é quem dá andamento no processo.
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- MEMBRO PLENO
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Re: Série 7000
Acrescentaria a título de finalização deste assunto, que a própria empresa ferroviária é quem melhor conhece a sua ferrovia, assim ela tem melhores condições de selecionar e treinar seu homem de segurança, sendo por isso inclusive, muito superior em qualidade a mão de obra contratada diretamente daquela terceirizada.
O trem que chega É o mesmo da partida A plataforma dessa estação É a vida desse meu lugar
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Série 7000
É isso aí Pranda. Falou tudo.
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- MEMBRO SENIOR
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Re: Série 7000
Como diria meu professor de UML:
"Quem conhece mais da classe que a própria classe?"
"Quem conhece mais da classe que a própria classe?"
Chegou o primeiro Cobrasma reformado!!!!!!!
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- MEMBRO SENIOR
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Re: Série 7000
E o 7000 da 7 já está rodando.
Créditos: Filipe. Comunidade "CPTM".
Créditos: Filipe. Comunidade "CPTM".
Chegou o primeiro Cobrasma reformado!!!!!!!
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- MEMBRO PLENO
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Re: Série 7000
parece que só vai ter CAF na cptm agora...
pq, os trens novos pra 7 e 12 são da CAF, e os novos que irão para a 8 também serão CAF, mais será que vai ser igual a esse??
ouvi falar de uns trens chineses que viriam, vão vir pra qual linha?
pq, os trens novos pra 7 e 12 são da CAF, e os novos que irão para a 8 também serão CAF, mais será que vai ser igual a esse??
ouvi falar de uns trens chineses que viriam, vão vir pra qual linha?
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- MEMBRO FREQUENTE
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Re: Série 7000
Depois de tanto tempo, a linhas 7 e 12 comecam a ganhar seus trem novos (os mais novos da parte norte da Santos-Jundiaí são os 1700 de 1987, e os da Variante de Poá os 5500 de 1978 e os 1600 de 1976), e de quebra os melhores e os mais modernos da frota da CPTM.
PS: A Estação da Luz tornará o novo consulado da Espanha (apesar de sediar o Museu da Língua Portuguesa), com os seus espanhóis natos e decendentes lá do país de Cervantes (série 7000 na linha 7, série 2100 na linha 10 e série 2000 na linha 11).
PS: A Estação da Luz tornará o novo consulado da Espanha (apesar de sediar o Museu da Língua Portuguesa), com os seus espanhóis natos e decendentes lá do país de Cervantes (série 7000 na linha 7, série 2100 na linha 10 e série 2000 na linha 11).
Editado pela última vez por olhaotrem! em 10 Abr 2010, 12:00, em um total de 1 vez.
Ampliação do Metrô BH já!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
OLHA O TREM!
EFVM eu fui!
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EFVM eu fui!
Re: Série 7000
O novo e o antigo.
Isto é bem comum na Europa, aonde em estações antiquíssimas, quando menos se espera passa um TGV a 300Km/h ou mesmo alguma composição dele para na estação para embarque/desembarque.
(É claro que a via está devidamente preparada para isto. )
Isto é bem comum na Europa, aonde em estações antiquíssimas, quando menos se espera passa um TGV a 300Km/h ou mesmo alguma composição dele para na estação para embarque/desembarque.
(É claro que a via está devidamente preparada para isto. )
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Série 7000
AGV escreveu:É claro que a via está devidamente preparada para isto.
Re: Série 7000
Me referia à via do TGV........
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- MEMBRO SENIOR
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Re: Série 7000
Os chineses estão na disputa da licitação para os novos trens do EL.
Hoje andei no 7000 da 12! O da 7 me deu um olé legal!
Hoje andei no 7000 da 12! O da 7 me deu um olé legal!
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