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LONGO CURSO PORTUGUESES
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Linha do Sul – Construção da Variante de Alcácer
No âmbito da construção da Variante de Alcácer, a Linha do Sul irá ser interdita à exploração ferroviária entre as 23h00 de 30/04/2010 e as 5h00 de 03/05/2010, tendo em vista possibilitar a colocação ao serviço das linhas 3 e 4 da Estação do Pinheiro (Fase 2), mediante a realização dos seguintes trabalhos:
* Reposicionamento do aparelho de mudança de via (AMV) de entrada da estação, através de ripagem da linha actual a Norte, transferência da catenária, desmontagem e montagem do AMV;
* Ligação a Sul do AMV de saída da estação, através do levantamento da linha entre os km 58,600 e 59,040, construção da nova plataforma, montagem da via, assentamento do AMV definitivo e montagem de catenária;
* Desactivação da catenária das actuais linhas 1 e 2;
* Adaptação da sinalização electrónica, mediante a recolocação de sinais e armários, alteração de software e ensaios para a entrada ao serviço da Fase 2 da Estação do Pinheiro.
A REFER solicita a necessária compreensão dos utentes para esta interdição temporária e informa que durante o período de interdição a CP disponibilizará transporte rodoviário alternativo nos percursos afectados.
Em construção desde Fevereiro de 2007, a conclusão da Variante de Alcácer está prevista para o terceiro trimestre de 2010.
fonte:REFER
No âmbito da construção da Variante de Alcácer, a Linha do Sul irá ser interdita à exploração ferroviária entre as 23h00 de 30/04/2010 e as 5h00 de 03/05/2010, tendo em vista possibilitar a colocação ao serviço das linhas 3 e 4 da Estação do Pinheiro (Fase 2), mediante a realização dos seguintes trabalhos:
* Reposicionamento do aparelho de mudança de via (AMV) de entrada da estação, através de ripagem da linha actual a Norte, transferência da catenária, desmontagem e montagem do AMV;
* Ligação a Sul do AMV de saída da estação, através do levantamento da linha entre os km 58,600 e 59,040, construção da nova plataforma, montagem da via, assentamento do AMV definitivo e montagem de catenária;
* Desactivação da catenária das actuais linhas 1 e 2;
* Adaptação da sinalização electrónica, mediante a recolocação de sinais e armários, alteração de software e ensaios para a entrada ao serviço da Fase 2 da Estação do Pinheiro.
A REFER solicita a necessária compreensão dos utentes para esta interdição temporária e informa que durante o período de interdição a CP disponibilizará transporte rodoviário alternativo nos percursos afectados.
Em construção desde Fevereiro de 2007, a conclusão da Variante de Alcácer está prevista para o terceiro trimestre de 2010.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
intercidades beja-lisboa
http://www.youtube.com/watch?v=Om6c0AwrDcQ
http://www.youtube.com/watch?v=Om6c0AwrDcQ
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
intercidades porto-lisboa na linha do norte correndo paralelo a plataforma logistica de cacia em aveiro onde tem o novo ramal do porto,ao lado takargo rail e CP-carga estacionados na plataforma.
http://www.youtube.com/watch?v=ybIGh8-Sj28
http://www.youtube.com/watch?v=ybIGh8-Sj28
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Primeiro contrato do TGV já foi assinado
O contrato do troço de alta velocidade Poceirão-Caia foi assinado hoje, dois dias antes de o Presidente da República receber um grupo de economistas e ex-ministros das Finanças que contestam o projecto.
Este é o primeiro contrato a ser assinado no projecto nacional de alta velocidade ferroviária, que tem sofrido uma contestação crescente. As linhas Lisboa-Porto e Porto Vigo já foram adiadas por dois anos em relação ao previsto, respectivamente, para 2017 e para 2015.
A partir de hoje, o Tribunal de Contas tem seis meses para se pronunciar sobre o contrato e, caso recuse o visto prévio, o Estado assumirá os custos e despesas incorridos pela concessionária.
De acordo com o decreto-lei que aprova as bases de concessão do troço Poceirão-Caia, em caso de renúncia de visto prévio pelo Tribunal de Contas, as partes "acordam que os custos comprovadamente incorridos pela concessionária com a realização de todas as actividades e investimentos" serão pagos pelo concedente (o Estado) à concessionária.
Além do troço Poceirão-Caia, a linha Lisboa-Madrid inclui o troço Lisboa-Poceirão. O processo encontra-se em fase de definição da ‘short list', tendo o Económico apurado que, segundo o relatório de avaliação do júri do concursos, os consórcios liderados pelos espanhóis da FCC e pela Mota-Engil serão escolhidos para discutir a vitória final neste concurso.
A linha de TGV Lisboa-Madrid deverá estar operacional em 2013 e até ao momento os responsáveis do governo mantêm a data prevista.
fonte:económico
O contrato do troço de alta velocidade Poceirão-Caia foi assinado hoje, dois dias antes de o Presidente da República receber um grupo de economistas e ex-ministros das Finanças que contestam o projecto.
Este é o primeiro contrato a ser assinado no projecto nacional de alta velocidade ferroviária, que tem sofrido uma contestação crescente. As linhas Lisboa-Porto e Porto Vigo já foram adiadas por dois anos em relação ao previsto, respectivamente, para 2017 e para 2015.
A partir de hoje, o Tribunal de Contas tem seis meses para se pronunciar sobre o contrato e, caso recuse o visto prévio, o Estado assumirá os custos e despesas incorridos pela concessionária.
De acordo com o decreto-lei que aprova as bases de concessão do troço Poceirão-Caia, em caso de renúncia de visto prévio pelo Tribunal de Contas, as partes "acordam que os custos comprovadamente incorridos pela concessionária com a realização de todas as actividades e investimentos" serão pagos pelo concedente (o Estado) à concessionária.
Além do troço Poceirão-Caia, a linha Lisboa-Madrid inclui o troço Lisboa-Poceirão. O processo encontra-se em fase de definição da ‘short list', tendo o Económico apurado que, segundo o relatório de avaliação do júri do concursos, os consórcios liderados pelos espanhóis da FCC e pela Mota-Engil serão escolhidos para discutir a vitória final neste concurso.
A linha de TGV Lisboa-Madrid deverá estar operacional em 2013 e até ao momento os responsáveis do governo mantêm a data prevista.
fonte:económico
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Projecto de Modernização da Linha de Cascais
Remodelação da Estação de João do Estoril
A REFER contemplou no seu Projecto de Modernização da Linha de Cascais o encerramento de todos os atravessamentos de nível, incluindo a Passagem de Nível de S. João do Estoril.
Neste âmbito, foi consignada no passado dia 18 de Maio a empreitada de Remodelação da Estação de S. João do Estoril, adjudicada à OBRECOL – Obras e Construções SA., por 3.337.394,24 euros e um prazo de execução de nove meses.
A fiscalização dos trabalhos é da responsabilidade da CONSULGAL – Consultores de Engenharia e Gestão, S.A., bem como a prestação de serviços no âmbito da coordenação de segurança.
Nesta intervenção salientam-se os seguintes aspectos:
* Construção de Passagem Inferior Pedonal, sem comunicação directa com o espaço ferroviário;
* Acessibilidades à estação – um acesso de cada lado da respectiva plataforma;
* Três espaços comerciais, localizados nos circuitos de acesso dos utentes e da população em geral, de modo a permitir maximizar o seu potencial;
* Controlos de Acessos - estão previstos dois pontos, um por cais, independentes entre si, com ligação através da passagem inferior pedonal. A instalação dos equipamentos fica a cargo do operador CP;
* Duas saídas de emergência das plataformas, localizadas nos topos poentes. Estes locais vão permitir o acesso de veículos de manutenção / emergência ao canal ferroviário, e no sentido inverso de saída de emergência. Prevê-se a instalação de portões de correr, com a instalação de comando motorizado.
* Limpeza, reparação e pinturas de todas as fachadas do edifício e das coberturas.
As novas acessibilidades e atravessamento pedonal desnivelado do canal ferroviário, acessível a pessoas com mobilidade condicionada, possibilitam a eliminação dos atravessamentos de nível nesta estação, melhorando significativamente as condições de circulação ferroviária e pedonal e a segurança de pessoas e bens.
fonte:REFER
Remodelação da Estação de João do Estoril
A REFER contemplou no seu Projecto de Modernização da Linha de Cascais o encerramento de todos os atravessamentos de nível, incluindo a Passagem de Nível de S. João do Estoril.
Neste âmbito, foi consignada no passado dia 18 de Maio a empreitada de Remodelação da Estação de S. João do Estoril, adjudicada à OBRECOL – Obras e Construções SA., por 3.337.394,24 euros e um prazo de execução de nove meses.
A fiscalização dos trabalhos é da responsabilidade da CONSULGAL – Consultores de Engenharia e Gestão, S.A., bem como a prestação de serviços no âmbito da coordenação de segurança.
Nesta intervenção salientam-se os seguintes aspectos:
* Construção de Passagem Inferior Pedonal, sem comunicação directa com o espaço ferroviário;
* Acessibilidades à estação – um acesso de cada lado da respectiva plataforma;
* Três espaços comerciais, localizados nos circuitos de acesso dos utentes e da população em geral, de modo a permitir maximizar o seu potencial;
* Controlos de Acessos - estão previstos dois pontos, um por cais, independentes entre si, com ligação através da passagem inferior pedonal. A instalação dos equipamentos fica a cargo do operador CP;
* Duas saídas de emergência das plataformas, localizadas nos topos poentes. Estes locais vão permitir o acesso de veículos de manutenção / emergência ao canal ferroviário, e no sentido inverso de saída de emergência. Prevê-se a instalação de portões de correr, com a instalação de comando motorizado.
* Limpeza, reparação e pinturas de todas as fachadas do edifício e das coberturas.
As novas acessibilidades e atravessamento pedonal desnivelado do canal ferroviário, acessível a pessoas com mobilidade condicionada, possibilitam a eliminação dos atravessamentos de nível nesta estação, melhorando significativamente as condições de circulação ferroviária e pedonal e a segurança de pessoas e bens.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Modernização do troço Bombel – Évora apresentada numa sessão em Vendas Novas
Com a presença do Secretário de Estado dos Transportes, Dr. Carlos Correia da Fonseca, realizou-se hoje, na Estação de Vendas Novas, uma sessão de apresentação das obras de modernização do troço Bombel/Vidigal a Évora, da Linha do Alentejo e parte integrante da Ligação Ferroviária Sines – Elvas.
Durante a sessão, a REFER sublinhou a importância da empreitada em curso para assegurar a ligação ferroviária para o tráfego de mercadorias entre o Porto de Sines, Espanha e o resto da Europa, destacando que as intervenções em curso visam adequar os parâmetros do projecto – tais como carga/eixo, velocidade de projecto, comprimentos das linhas de cruzamento e declive máximo – aos requisitos exigidos para um corredor internacional de mercadorias. A interrupção temporária da circulação durante cerca de um ano na Linha do Alentejo, entre Vendas Novas e Casa Branca, é fundamental para viabilizar a profunda reabilitação da plataforma ferroviária nos cerca de 37,4 km de via que são objecto da intervenção, assegurando a qualidade pretendida e minimizando o período de desconforto para os passageiros.
A CP apresentou durante a sessão os transportes alternativos que serão disponibilizados durante o período de interdição de circulação, destacando igualmente os benefícios decorrentes da próxima electrificação da linha, quer quanto ao tempo de percurso, quer ao nível da poupança no consumo energético e na redução de emissões poluentes.
A sessão foi encerrada pelo Secretário de Estado dos Transportes que destacou a importância deste tipo de investimentos como forma de aumentar a competitividade dos portos de Sines, Setúbal e Lisboa no circuito internacional de mercadorias, aproximando-os da vizinha Espanha e do centro da Europa.
fonte:REFER
Com a presença do Secretário de Estado dos Transportes, Dr. Carlos Correia da Fonseca, realizou-se hoje, na Estação de Vendas Novas, uma sessão de apresentação das obras de modernização do troço Bombel/Vidigal a Évora, da Linha do Alentejo e parte integrante da Ligação Ferroviária Sines – Elvas.
Durante a sessão, a REFER sublinhou a importância da empreitada em curso para assegurar a ligação ferroviária para o tráfego de mercadorias entre o Porto de Sines, Espanha e o resto da Europa, destacando que as intervenções em curso visam adequar os parâmetros do projecto – tais como carga/eixo, velocidade de projecto, comprimentos das linhas de cruzamento e declive máximo – aos requisitos exigidos para um corredor internacional de mercadorias. A interrupção temporária da circulação durante cerca de um ano na Linha do Alentejo, entre Vendas Novas e Casa Branca, é fundamental para viabilizar a profunda reabilitação da plataforma ferroviária nos cerca de 37,4 km de via que são objecto da intervenção, assegurando a qualidade pretendida e minimizando o período de desconforto para os passageiros.
A CP apresentou durante a sessão os transportes alternativos que serão disponibilizados durante o período de interdição de circulação, destacando igualmente os benefícios decorrentes da próxima electrificação da linha, quer quanto ao tempo de percurso, quer ao nível da poupança no consumo energético e na redução de emissões poluentes.
A sessão foi encerrada pelo Secretário de Estado dos Transportes que destacou a importância deste tipo de investimentos como forma de aumentar a competitividade dos portos de Sines, Setúbal e Lisboa no circuito internacional de mercadorias, aproximando-os da vizinha Espanha e do centro da Europa.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
"cataclism2"]
[/quote]TGVBR escreveu:Aqui temos algumas imagens dos trens portugueses.
Inter regionais de Portugal
Trens relativamente simples e vias permanentes bem cuidadas.
Versão elétrica da mesma composição acima
Fonte:
http://www.transportes-xxi.net/tferrovi ... urso_frota
URBANOS - PORTO
UME-3400 Porto-Guimarães
Fonte:
http://www.transportes-xxi.net/tferroviario
A versão eletrica de diesel não seria as locomotivas elétricas que a Fepasa encomendou e que nunca foram montadas ?tnk
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Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Isaias: Com relação a sua pergunta, visite o topico Nostalgia sobre Trilhos, pagina 1 post (noticia) As locomotivas viraram sucatas, e veja o que foi postado
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Jorge Luis escreveu:Isaias: Com relação a sua pergunta, visite o topico Nostalgia sobre Trilhos, pagina 1 post (noticia) As locomotivas viraram sucatas, e veja o que foi postado
vou checar valeu Jorge
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Caro Isaias,
As (tristemente célebres) 2200 da Fepasa fazem efectivamente parte da grande família das locomotivas denominadas de “nez-cassee” (nariz partido) devido ao desenho peculiar dos pára-brisas das cabinas de condução.
Este desenho de origem francesa, deve-se ao designer industrial Paul Arzen que, com o objectivo de reduzir a má visibilidade devido à incidência do Sol, reproduziu na locomotiva a posição de um atleta de corridas na fase de início de um sprint.
As primeiras locomotivas em que foi utilizado esse conceito, foram as 54 unidades de uma diesel-electrica de 6 eixos, construídas pela Alsthom entre 1962 e 65, e entregues aos VR (caminhos de ferro Finlandeses) onde foram classificadas como série DR13. Todas foram retiradas de serviço no ano 2000.
Em 1964, surge o primeiro exemplar da serie CC40100 da SNCF (caminhos de ferro Franceses). Estas locomotivas eléctricas quadri-currente foram fundamentais no solidificar do desenho que viria depois a ser reproduzido em muitas centenas de locomotivas vendidas para diversos operadores e administrações de todo o mundo.
Se a memória não me falha, existem (ou existiram) “nez-cassee” em França, Bélgica, Holanda, Portugal, Marrocos, Coreia do Sul, Eslovénia, República Centro Africana, Finlândia, Brasil e, provavelmente, outros de que não me recordo neste momento...
É também de considerar que em muitos desses países existiram e existem mais que uma série de locomotivas desse desenho. Por exemplo, em França há que considerar as séries de diesels CC72000 e CC72100, e as eléctricas CC40100, CC6500, CC21000, BB15000, BB7200, BB22200, BB7200. Em Portugal as diesels 1900 e 1930, na Holanda as e as eléctricas 2600 e 2620, ou seja, dezenas de séries diferentes totalizando muitas centenas de locomotivas de todos os tipos que partilham a famosa silhueta.
Alguns exemplos,
Coreia do Sul (Korail - eléctrica Bo-Bo-Bo, serie EL8000)
Eslovénia (SZ - eléctrica C’C’, serie 363)
Marrocos (ONCF – eléctrica B’B’, serie E1300)
Holanda (NS – eléctrica B’B’, serie 1800)
E, a pátria de todas elas, a França (SNCF - eléctrica C’C’, serie 6500)
Grande abraço
rp
As (tristemente célebres) 2200 da Fepasa fazem efectivamente parte da grande família das locomotivas denominadas de “nez-cassee” (nariz partido) devido ao desenho peculiar dos pára-brisas das cabinas de condução.
Este desenho de origem francesa, deve-se ao designer industrial Paul Arzen que, com o objectivo de reduzir a má visibilidade devido à incidência do Sol, reproduziu na locomotiva a posição de um atleta de corridas na fase de início de um sprint.
As primeiras locomotivas em que foi utilizado esse conceito, foram as 54 unidades de uma diesel-electrica de 6 eixos, construídas pela Alsthom entre 1962 e 65, e entregues aos VR (caminhos de ferro Finlandeses) onde foram classificadas como série DR13. Todas foram retiradas de serviço no ano 2000.
Em 1964, surge o primeiro exemplar da serie CC40100 da SNCF (caminhos de ferro Franceses). Estas locomotivas eléctricas quadri-currente foram fundamentais no solidificar do desenho que viria depois a ser reproduzido em muitas centenas de locomotivas vendidas para diversos operadores e administrações de todo o mundo.
Se a memória não me falha, existem (ou existiram) “nez-cassee” em França, Bélgica, Holanda, Portugal, Marrocos, Coreia do Sul, Eslovénia, República Centro Africana, Finlândia, Brasil e, provavelmente, outros de que não me recordo neste momento...
É também de considerar que em muitos desses países existiram e existem mais que uma série de locomotivas desse desenho. Por exemplo, em França há que considerar as séries de diesels CC72000 e CC72100, e as eléctricas CC40100, CC6500, CC21000, BB15000, BB7200, BB22200, BB7200. Em Portugal as diesels 1900 e 1930, na Holanda as e as eléctricas 2600 e 2620, ou seja, dezenas de séries diferentes totalizando muitas centenas de locomotivas de todos os tipos que partilham a famosa silhueta.
Alguns exemplos,
Coreia do Sul (Korail - eléctrica Bo-Bo-Bo, serie EL8000)
Eslovénia (SZ - eléctrica C’C’, serie 363)
Marrocos (ONCF – eléctrica B’B’, serie E1300)
Holanda (NS – eléctrica B’B’, serie 1800)
E, a pátria de todas elas, a França (SNCF - eléctrica C’C’, serie 6500)
Grande abraço
rp
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
obrigado pela explicação ,pena que as francesas aqui não deram muita sorte poderiam ajudar bastante hoje em dia.abraços
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Obra ferroviária Évora-Badajoz arranca esta semana
As obras para ligar, por linha ferroviária, Évora a Badajoz começam esta semana, revelou esta segunda-feira o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, após uma reunião com o presidente do Governo de Aragão, Marcelino Iglésias.
O projecto faz parte da construção do Eixo 16, «um grande corredor que vai ligar Portugal, Espanha e França, já considerado de grande importância europeia», como explicou Marcelino Iglésias. Esta ligação "vai permitir fazer uma articulação entre o porto de Sines, Algeciras, Madrid, Saragoça e, a partir daí, com o resto da Europa", afirmou por sua vez o ministro António Mendonça, na conferência de imprensa que se seguiu à reunião.
O objectivo é criar uma ligação ferroviária, em paralelo com a linha de Alta Velocidade, que vai ligar o porto de Sines ao Poceirão «e daqui a Setúbal e a Lisboa no âmbito da terceira travessia sobre o Tejo. De Poceirão seguirá a linha com ligação a Espanha, passando por Algeciras, e depois para França unindo-se com o norte da Europa», sublinhou António Mendonça.
O governante português considera que "este projecto é uma valorização dos portos de Sines e de Algeciras. É preciso ter a consciência de que, caso não se faça nada, pode haver um desvio para outros portos em detrimento da nossa economia», sublinhou António Mendonça, que estará, no próximo dia 8 de Junho, em Saragoça para participar no encontro dos ministros das Obras Públicas europeus.
fonte:CARGONEWS
As obras para ligar, por linha ferroviária, Évora a Badajoz começam esta semana, revelou esta segunda-feira o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, após uma reunião com o presidente do Governo de Aragão, Marcelino Iglésias.
O projecto faz parte da construção do Eixo 16, «um grande corredor que vai ligar Portugal, Espanha e França, já considerado de grande importância europeia», como explicou Marcelino Iglésias. Esta ligação "vai permitir fazer uma articulação entre o porto de Sines, Algeciras, Madrid, Saragoça e, a partir daí, com o resto da Europa", afirmou por sua vez o ministro António Mendonça, na conferência de imprensa que se seguiu à reunião.
O objectivo é criar uma ligação ferroviária, em paralelo com a linha de Alta Velocidade, que vai ligar o porto de Sines ao Poceirão «e daqui a Setúbal e a Lisboa no âmbito da terceira travessia sobre o Tejo. De Poceirão seguirá a linha com ligação a Espanha, passando por Algeciras, e depois para França unindo-se com o norte da Europa», sublinhou António Mendonça.
O governante português considera que "este projecto é uma valorização dos portos de Sines e de Algeciras. É preciso ter a consciência de que, caso não se faça nada, pode haver um desvio para outros portos em detrimento da nossa economia», sublinhou António Mendonça, que estará, no próximo dia 8 de Junho, em Saragoça para participar no encontro dos ministros das Obras Públicas europeus.
fonte:CARGONEWS
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Ligação Ferroviária de Mercadorias Sines – Elvas
Foi concluída no final de Maio a empreitada de modernização da Estação da Raquete, situada na Linha de Sines, e que integra o programa de investimentos definido para a Ligação Sines – Elvas, fundamental para a melhoria do transporte ferroviário de mercadorias com origem ou destino no Porto de Sines.
Esta empreitada, adjudicada à empresa Neopul – Sociedade de Estudos e Construções, SA, mediante concurso público, foi desenvolvida entre os km 168,300 e 171,224 da Linha de Sines e incluiu a realização de trabalhos de construção civil, via e catenária para a materialização de um novo “layout”, com a construção de nove vias-férreas paralelas à linha existente no troço Ermidas – Sines, com uma extensão de cerca de oito quilómetros.
A zona objecto de intervenção comporta também um conjunto de ramais ferroviários de acesso a equipamentos e unidades industriais ali sedeadas, nomeadamente, GALP, REPSOL, MetalSines e Porto de Sines.
O projecto de modernização tinha sido desenvolvido pela FERBRITAS – Empreendimentos Industriais e Comercias, SA, empresa que integra o Grupo REFER, e a fiscalização e a coordenação de segurança em obra foram asseguradas pela TPF Planege – Consultores de Engenharia e Gestão, SA.
Esta empreitada foi ainda complementada com trabalhos no âmbito da sinalização electrónica, das telecomunicações (incluindo rádio-solo-comboio e telecomando de catenária) e de Convel (controlo de velocidade), que foram objecto de adjudicações autónomas.
No seu conjunto, as obras realizadas correspondem a um custo global aproximado de 17,6 milhões de euros.
fonte:REFER
Foi concluída no final de Maio a empreitada de modernização da Estação da Raquete, situada na Linha de Sines, e que integra o programa de investimentos definido para a Ligação Sines – Elvas, fundamental para a melhoria do transporte ferroviário de mercadorias com origem ou destino no Porto de Sines.
Esta empreitada, adjudicada à empresa Neopul – Sociedade de Estudos e Construções, SA, mediante concurso público, foi desenvolvida entre os km 168,300 e 171,224 da Linha de Sines e incluiu a realização de trabalhos de construção civil, via e catenária para a materialização de um novo “layout”, com a construção de nove vias-férreas paralelas à linha existente no troço Ermidas – Sines, com uma extensão de cerca de oito quilómetros.
A zona objecto de intervenção comporta também um conjunto de ramais ferroviários de acesso a equipamentos e unidades industriais ali sedeadas, nomeadamente, GALP, REPSOL, MetalSines e Porto de Sines.
O projecto de modernização tinha sido desenvolvido pela FERBRITAS – Empreendimentos Industriais e Comercias, SA, empresa que integra o Grupo REFER, e a fiscalização e a coordenação de segurança em obra foram asseguradas pela TPF Planege – Consultores de Engenharia e Gestão, SA.
Esta empreitada foi ainda complementada com trabalhos no âmbito da sinalização electrónica, das telecomunicações (incluindo rádio-solo-comboio e telecomando de catenária) e de Convel (controlo de velocidade), que foram objecto de adjudicações autónomas.
No seu conjunto, as obras realizadas correspondem a um custo global aproximado de 17,6 milhões de euros.
fonte:REFER
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
Funcionário e dois irmãos morreram colhidos por comboio a 160 km/hora
Três pessoas morreram, esta manhã, colhidas por um comboio, em Riachos, em Torres Novas. Um dos mortos é um funcionário da Refer, que tentou salvar um casal que atravessava a linha. Os corpos ficaram desfeitos, com pedaços espalhados por 800 metros de linha.
A Refer confirmou a morte de um funcionário, esta manhã, na estação de Riachos. O homem, de 38 anos, tentava salvar um casal idoso que atravessava a linha, na Estação de Riachos/Torres Novas/Golegã. As primeiras informações apontavam para um funcionário da CP.
As três vítimas foram colhidas pelo comboio internacional Sud Expresso, que circulava a cerca de 160 quilómetros por hora. Com a violência do impacto, os corpos ficaram desfeitos, com pedaços espalhados por 800 metros de linha, o que está a dificultar a identificação das vítimas e a remoção dos cadáveres.
O maquinista do comboio terá apitado três vezes para sinalizar a aproximação do comboio à estação. Ficou fortemente abalado e está a receber acompanhamento psicológico, dos psicólogos do INEM. Segundo apurou o JN, os passageiros do Sud Expresso não se aperceberam do acidente. Foram entretanto transportados para Lisboa num autocarro fretado pela CP.
Ao que o JN apurou, o funcionário da Refer que morreu no acidente tinha 38 anos. Residente em Ponte de Sôr, era casado e pai de dois filhos menores. As outras vítimas são dois irmãos, apurou o JN, na casa dos 80 anos.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Riachos, João Cardoso, era "uma pessoa conhecida na região, que trabalhava na estação” de Riachos.
"É uma tragédia, uma tragédia", desabafou João Cardoso, que está no local a acompanhar a situação. "Está aqui muita gente e é difícil perceber o que se passa", acrescentou, transtornado.
Ao que foi possível apurar, o casal tinha acabado de sair de um autocarro de transportes públicos, dirigindo-se para a linha. O funcionário da Refer tentou socorrê-los, perante a aproximação de um comboio, e acabaram todos mortos pela composição.
Médico legista no local
O médico legista chegou ao local do acidente às 11.25 horas desta manhã, para proceder à confirmação dos óbitos. Na estação, sob forte aparato policial, estão já as ambulâncias, à espera para levar os corpos para a morgue. A operação está a ser difícil e morosa, porque os corpos ficaram desfeitos e espalhados na linha.
Segundo os Bombeiros de Torres Novas, o acidente ocorreu às 9.49 horas desta manhã, de quarta-feira.
No local do acidente, encontram-se os bombeiros de Torres Novas e da Golegã, com oito viaturas e 21 elementos.
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... 6-2010.htm
fonte:JN
já fazia tempo que não tinha noticia de um atropelamento desta gravidade
Três pessoas morreram, esta manhã, colhidas por um comboio, em Riachos, em Torres Novas. Um dos mortos é um funcionário da Refer, que tentou salvar um casal que atravessava a linha. Os corpos ficaram desfeitos, com pedaços espalhados por 800 metros de linha.
A Refer confirmou a morte de um funcionário, esta manhã, na estação de Riachos. O homem, de 38 anos, tentava salvar um casal idoso que atravessava a linha, na Estação de Riachos/Torres Novas/Golegã. As primeiras informações apontavam para um funcionário da CP.
As três vítimas foram colhidas pelo comboio internacional Sud Expresso, que circulava a cerca de 160 quilómetros por hora. Com a violência do impacto, os corpos ficaram desfeitos, com pedaços espalhados por 800 metros de linha, o que está a dificultar a identificação das vítimas e a remoção dos cadáveres.
O maquinista do comboio terá apitado três vezes para sinalizar a aproximação do comboio à estação. Ficou fortemente abalado e está a receber acompanhamento psicológico, dos psicólogos do INEM. Segundo apurou o JN, os passageiros do Sud Expresso não se aperceberam do acidente. Foram entretanto transportados para Lisboa num autocarro fretado pela CP.
Ao que o JN apurou, o funcionário da Refer que morreu no acidente tinha 38 anos. Residente em Ponte de Sôr, era casado e pai de dois filhos menores. As outras vítimas são dois irmãos, apurou o JN, na casa dos 80 anos.
Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Riachos, João Cardoso, era "uma pessoa conhecida na região, que trabalhava na estação” de Riachos.
"É uma tragédia, uma tragédia", desabafou João Cardoso, que está no local a acompanhar a situação. "Está aqui muita gente e é difícil perceber o que se passa", acrescentou, transtornado.
Ao que foi possível apurar, o casal tinha acabado de sair de um autocarro de transportes públicos, dirigindo-se para a linha. O funcionário da Refer tentou socorrê-los, perante a aproximação de um comboio, e acabaram todos mortos pela composição.
Médico legista no local
O médico legista chegou ao local do acidente às 11.25 horas desta manhã, para proceder à confirmação dos óbitos. Na estação, sob forte aparato policial, estão já as ambulâncias, à espera para levar os corpos para a morgue. A operação está a ser difícil e morosa, porque os corpos ficaram desfeitos e espalhados na linha.
Segundo os Bombeiros de Torres Novas, o acidente ocorreu às 9.49 horas desta manhã, de quarta-feira.
No local do acidente, encontram-se os bombeiros de Torres Novas e da Golegã, com oito viaturas e 21 elementos.
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... 6-2010.htm
fonte:JN
já fazia tempo que não tinha noticia de um atropelamento desta gravidade
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
cara....depois dessa me senti triste,meus pesames para as famílias.
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
passagem de um intercidades em santarem com obras na via!
http://www.youtube.com/watch?v=71AjjMPXS84
http://www.youtube.com/watch?v=71AjjMPXS84
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
o sud-expresso passando na mesma região.
http://www.youtube.com/watch?v=H5ZM2g6cS3I
http://www.youtube.com/watch?v=H5ZM2g6cS3I
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
A Fundação Museu Nacional Ferroviário (FMNF) deliberou um Plano de Recuperação de Material Circulante Histórico residente no Entroncamento que irá desenvolver a partir de 2010, com o objectivo de integrar os objectos abaixo referidos na exposição permanente do Museu Nacional Ferroviário.
O restauro do material circulante será executado nas oficinas da EMEF de Contumil e do Entroncamento e ainda no que se refere ao vagão J1 nas Oficinas de Restauro do Museu. O Plano compreende os seguintes veículos:
Locotractor Diesel Drewry1002
O locotractor de manobras Drewry1002 fez parte de um conjunto de 6 unidades (nº série 1001 a 1002), que entraram ao serviço em 1948. Esta série de locotractores foi construída pela The Drewry Car Company e apresenta motores diesel Gardner. A bitola da via é de 1668 mm. Este veículo é o único da série que subsiste. Este locotractor vai ser restaurado pelo seu valor técnico e histórico de alcance nacional.
Locomotiva Diesel English Electric 1805
A locomotiva diesel English Electric 1805 fez parte de um conjunto de 10 unidades (nº de série 1801 a 1810), que entraram ao serviço em 1968. Esta série de locomotivas foi construída pela companhia English Electric e apresenta motores diesel do mesmo fabricante. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional e será destinada a rebocar o comboio presidencial, depois de concluídas as operações de restauro.
Automotora Fiat série 0500 - Comboio Foguete
As automotoras diesel Fiat da série 0500 entraram ao serviço em 1953. Esta série de automotoras foi construída pela companhia italiana Fiat - Sezione Materiale Ferroviario. A bitola da via é de 1668 mm. Estes veículos foram colocados inicialmente no serviço rápido "Foguete" que efectuava a ligação entre as cidades de Lisboa e Porto. Com a progressiva electrificação da Linha do Norte estas automotoras passaram a circular na Linha da Beira Baixa e essencialmente a Sul do Tejo, no serviço rápido "Sotavento". O Foguete constitui um comboio de valor histórico nacional de carácter emblemático e destina-se a ser apresentado como conjunto ao lado do Comboio Real e do Comboio Presidencial no Entroncamento.
Carruagens do Comboio Presidencial
Os 4 veículos afectos ao Comboio Presidencial de via larga (1668 mm), objecto de intervenção são:
- Salão Restaurante Syr 2, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David;
- Salão dos Ministros Sy 4, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David;
- Salão do Chefe de Estado, construído em 1930, pelo fabricante alemão Linke-Hofmann;
- Furgão Dyf 408, construído em 1930, pelo fabricante francês Baume & Marpent.
Quanto ao Salão dos Jornalistas Sy 3, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David; prevê-se a integração do seu restauro no programa "SOS Junte-se a Nós" a ser lançado no Website da Fundação a partir de 21 de Junho de 2010.
Locomotiva Eléctrica 2501
A locomotiva eléctrica 2501 fez parte de um conjunto de 15 unidades (nº de série 2501 a 2515), que entraram ao serviço em1956-57, coincidindo com a inauguração da electrificação das linhas de Sintra e do Norte. Esta série de locomotivas foi construída pelo Groupement d'Étude et d'Electrification des Chemins de Fer 50 Hz. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional. O seu restauro é objecto de um Caderno de Encargos a ser desenvolvido no Entroncamento.
Locomotiva Eléctrica 2551
A locomotiva eléctrica 2551 foi a locomotiva protótipo de um conjunto de 20 unidades (nº de série 2551 a 2570), que entraram ao serviço em 1963-64. Esta série de locomotivas foi construída na SOREFAME, constituindo as primeiras locomotivas do mundo com caixa em inox. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional. O seu restauro é objecto de um Caderno de Encargos a ser desenvolvido no Entroncamento.
Vagão J 1
Vagão fechado J 1, pertencente a uma série de 2, construído em 1875, nas Oficinas Gerais de Lisboa. A bitola da via é de 1668 mm. Este veículo é o único da série que subsiste. O seu restauro será objecto de uma intervenção minimalista pela Oficina de Restauro do Museu e destina-se a ser integrado na composição do Comboio Real na altura que regressar ao Entroncamento.
fonte:transportesXXI
O restauro do material circulante será executado nas oficinas da EMEF de Contumil e do Entroncamento e ainda no que se refere ao vagão J1 nas Oficinas de Restauro do Museu. O Plano compreende os seguintes veículos:
Locotractor Diesel Drewry1002
O locotractor de manobras Drewry1002 fez parte de um conjunto de 6 unidades (nº série 1001 a 1002), que entraram ao serviço em 1948. Esta série de locotractores foi construída pela The Drewry Car Company e apresenta motores diesel Gardner. A bitola da via é de 1668 mm. Este veículo é o único da série que subsiste. Este locotractor vai ser restaurado pelo seu valor técnico e histórico de alcance nacional.
Locomotiva Diesel English Electric 1805
A locomotiva diesel English Electric 1805 fez parte de um conjunto de 10 unidades (nº de série 1801 a 1810), que entraram ao serviço em 1968. Esta série de locomotivas foi construída pela companhia English Electric e apresenta motores diesel do mesmo fabricante. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional e será destinada a rebocar o comboio presidencial, depois de concluídas as operações de restauro.
Automotora Fiat série 0500 - Comboio Foguete
As automotoras diesel Fiat da série 0500 entraram ao serviço em 1953. Esta série de automotoras foi construída pela companhia italiana Fiat - Sezione Materiale Ferroviario. A bitola da via é de 1668 mm. Estes veículos foram colocados inicialmente no serviço rápido "Foguete" que efectuava a ligação entre as cidades de Lisboa e Porto. Com a progressiva electrificação da Linha do Norte estas automotoras passaram a circular na Linha da Beira Baixa e essencialmente a Sul do Tejo, no serviço rápido "Sotavento". O Foguete constitui um comboio de valor histórico nacional de carácter emblemático e destina-se a ser apresentado como conjunto ao lado do Comboio Real e do Comboio Presidencial no Entroncamento.
Carruagens do Comboio Presidencial
Os 4 veículos afectos ao Comboio Presidencial de via larga (1668 mm), objecto de intervenção são:
- Salão Restaurante Syr 2, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David;
- Salão dos Ministros Sy 4, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David;
- Salão do Chefe de Estado, construído em 1930, pelo fabricante alemão Linke-Hofmann;
- Furgão Dyf 408, construído em 1930, pelo fabricante francês Baume & Marpent.
Quanto ao Salão dos Jornalistas Sy 3, construído em 1890, pelo fabricante francês Désouches David; prevê-se a integração do seu restauro no programa "SOS Junte-se a Nós" a ser lançado no Website da Fundação a partir de 21 de Junho de 2010.
Locomotiva Eléctrica 2501
A locomotiva eléctrica 2501 fez parte de um conjunto de 15 unidades (nº de série 2501 a 2515), que entraram ao serviço em1956-57, coincidindo com a inauguração da electrificação das linhas de Sintra e do Norte. Esta série de locomotivas foi construída pelo Groupement d'Étude et d'Electrification des Chemins de Fer 50 Hz. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional. O seu restauro é objecto de um Caderno de Encargos a ser desenvolvido no Entroncamento.
Locomotiva Eléctrica 2551
A locomotiva eléctrica 2551 foi a locomotiva protótipo de um conjunto de 20 unidades (nº de série 2551 a 2570), que entraram ao serviço em 1963-64. Esta série de locomotivas foi construída na SOREFAME, constituindo as primeiras locomotivas do mundo com caixa em inox. A bitola da via é de 1668 mm. A locomotiva encontra-se operacional. O seu restauro é objecto de um Caderno de Encargos a ser desenvolvido no Entroncamento.
Vagão J 1
Vagão fechado J 1, pertencente a uma série de 2, construído em 1875, nas Oficinas Gerais de Lisboa. A bitola da via é de 1668 mm. Este veículo é o único da série que subsiste. O seu restauro será objecto de uma intervenção minimalista pela Oficina de Restauro do Museu e destina-se a ser integrado na composição do Comboio Real na altura que regressar ao Entroncamento.
fonte:transportesXXI
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
a vida do operador de manobras.
http://www.youtube.com/watch?v=FNhpsHkm ... re=recentf
http://www.youtube.com/watch?v=FNhpsHkm ... re=recentf
Re: LONGO CURSO PORTUGUESES
o comboio presidencial nas comemorações do 10 de junho
http://www.youtube.com/watch?v=zYYFuPyP08U
http://www.youtube.com/watch?v=zYYFuPyP08U
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