Automotrizes Budd no Brasil

[Pastore]

[Lopes]

Seria uma boa idéia ter umas 2 dessas no Expresso Turístico...


Sendo a Alco para Jundiaí, 1 Automotriz para os demais Roteiros (Paranapiacaba - Mogi)

[Pranda]

Pena que a matéria não está completa.

[Pastore]

Faala pessoal!

A de Curitiba aninda roda no expresso
bem que seria uma ótima rodar aqui também!

E tenho a pg, desculpem, mas posto assim que der uma baixada no tamanho dela!

[Vicente]

Existe uma delas em SP. Está na Lapa, na oficina da CPTM, se não me engano.
Mas eu ainda quero fazer o Serra Verde...

[Pranda]

Olha o que o forista jplopes que é funcionário da CPTM postou no SSC :

O Trem dos Romeiros

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Ainda não está concluído, pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, embora em fase final, o planejamento do trem turístico para Aparecida, da CPTM. O trem fará parte do serviço “Expresso Turístico” e está sendo internamente chamado de “Trem dos Romeiros”.

O plano da STM é iniciar com uma viagem (ida e volta) por semana, possivelmente aos domingos, saindo bem cedo da Estação da Luz (06h00 ou 6h30) e chegando a Aparecida por volta das 10h ou 10h30. A volta deverá ocorrer no mesmo dia por volta de 16h ou 16h30.

O percurso será pela Linha 12 até Eng. Manoel Feio e de lá seguindo pelo leito da antiga RFF, hoje concessionado à MRS Logística, até Aparecida. Não haverá escalas no percurso.

Um possível atendimento a Campos do Jordão é outro projeto independente em estudo. Poderá se feito com a litorina da CPTM que faria conexão em Pindamonhangaba com a Estrada de Ferro Campos do Jordão também de propriedade do Governo do Estado de São Paulo e hoje dirigida por um diretor cedido pela CPTM. As capacidades da litorina e da composição da EFCJ são semelhantes e sua adequação é mais lógica.

O equipamento a ser utilizado já foi solicitado pela STM ao DNIT. As negociações estão caminhando muito bem e há uma expectativa de liberação durante o mês de julho. A composição planejada é de 4 carros de passageiros + 1 carro restaurante + 1 carro bagageiro e 1 locomotiva diesel General-Electric U20C, da CPTM , mais adequada a esse percurso e já pronta para uso (está sendo enviada para pintura com programação visual do Expresso Turístico neste momento).

É muito difícil conseguir operar regularmente a partir de 12 de outubro. Essa informação não partiu da STM e sim das prefeituras da região, muito interessadas no projeto. Talvez seja possível fazer uma viagem-teste nessa data.

Para início dos serviços regulares são necessárias as seguintes providências:

1- Liberação e recebimento do material rodante necessário (DNIT).
2- Recuperação dos carros necessários para formar a primeira composição (CPTM).
3- Aprovação da linha especial turística no trecho Eng. Manoel Feio – Aparecida (ANTT).
4- Autorização para operação do serviço turístico no trecho Eng. Manoel Feio – Aparecida, hoje operado pela concessionária de carga MRS Logística (MRS).
5- Adequação da Estação de Aparecida (CPTM e Prefeitura).

Como se vê, para conseguir superar todas estas necessidades em menos de 4 meses vai ser necessário que tudo corra muito bem.

Pelo jeito já há planos para a dita cuja!

[Pablo ITT]

Aqui no Rio na década de 70 quando foram lançados os primeiros ônibus frescões, a RFFSA lançou um circuito de Campo Grande à Central nestas composições, só que infelizmente a idéia não foi à frente por dois motivos:
1) A pressão para não ter concorrência foi enorme.
2) Ela tinha prioridade na passagem pela linha causando um conflito social pois são apenas duas linhas e o trem de suburbio não poderia ser penalizado, o que estava correto.

Elas também eram usadas nos finais de semana para irem da Leopoldina à Mangaratiba.

[GJR]

Muito bom! Assim que você puder postar a continuação não deixe de fazer!
Abração!

[Francis]

Não haverá escalas no percurso.

Haverá sim.

Um possível atendimento a Campos do Jordão é outro projeto independente em estudo. Poderá se feito com a litorina da CPTM que faria conexão em Pindamonhangaba com a Estrada de Ferro Campos do Jordão também de propriedade do Governo do Estado de São Paulo e hoje dirigida por um diretor cedido pela CPTM. As capacidades da litorina e da composição da EFCJ são semelhantes e sua adequação é mais lógica.

Esta é a escala. A litorina está em vias de ser readequada, mas não para este uso.

[Vicente]

Tomara que consigam recuperá-la, seja qual o uso que for!

[Lopes]

Úia, vai ter trem turístico pra deixar você completamente sem dinheiro, de tanto andar!



Tomara que dê certo!!! app

[Ramos]

Das 4 aumotrizes da Fepasa existentes nessa lista, uma está no pátio de Presidente Altino, outra na estação Ciência da Lapa e outra com a ABPF em Campinas.

[AGV]

Estação Ciência??????


Fui lá tem cerca de 3 semanas, mas não ví nada lá........

[Fabrício Moretti]

Dá pra ver ela da L8.

[jplopes]

Não haverá escalas no percurso.

Haverá sim.

Um possível atendimento a Campos do Jordão é outro projeto independente em estudo. Poderá se feito com a litorina da CPTM que faria conexão em Pindamonhangaba com a Estrada de Ferro Campos do Jordão também de propriedade do Governo do Estado de São Paulo e hoje dirigida por um diretor cedido pela CPTM. As capacidades da litorina e da composição da EFCJ são semelhantes e sua adequação é mais lógica.

Esta é a escala. A litorina está em vias de ser readequada, mas não para este uso.

Com todo respeito, reitero que, pelo projeto da STM não haverá escala na operação para Aparecida, que não será feita com a litorina e sim com uma composição.
O que será feito com a litorina Budd da CPTM é o percurso São Paulo-Pindamonhangaba, onde haverá uma transferência dos passageiros da litorina para o trem da Estrada de Ferro Campos do Jordão, dentro do termo de cooperação firmado entre a Secretaria dos Transportes Metropolitanos e a Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo. Esta operação só será iniciada após a reforma da litorina (licitação ainda em agosto) e a adaptação pela EFCJ da Estação de Pindamonhangaba, além dos trâmites burocráticos necessários (licenças da ANTT e da MRS). A reforma da litorina preverá duas configurações reversíveis: uma executiva para deslocamentos esporádicos ao interior e uma para passageiros de longo percurso.

[Vicente]

Bem vindo ao time, Jplopes!
Passe na apresentação, por favor, para que todos possam conhecê-lo!

[Evandro]

Estação Ciência??????


Fui lá tem cerca de 3 semanas, mas não ví nada lá........

Sim, lá tem, e fica bem ao lado da Estação Lapa...

Será que é permitido entrar na automotriz? Caso afirmativo, em breve pretendo passar lá...

[Fabrício Moretti]

Eu fui outro dia, mas ninguém soube me informar. Muitos nem sabiam da litorina. Como vou passar as duas próximas semanas desembarcando na Lapa (8), vou tentar algumas fotos.

[Erick_UT440R]

Legal saber que a CPTM tem interesse na automotriz Budd.

Mas hoje (mês de agosto/2010) ainda há o interesse da CPTM em operar esse Expresso Turístico entre Luz e Pindamonhangaba? Em caso afirmatico, em que pé está a sua implantação? Como estão os trêmites burocráticos para a reforma da automotriz? Se for a que está aqui no pátio da Lapa, éla apresenta a configuração original buffet (apesar de ter sido convertida pela RFFSA para administração).

[Erick_UT440R]

Nos anos 60, a então RFFSA encomendou à The Budd Company a fabricação de 19 automotrizes em bitola métrica, a serem distribuídas pelas ferrovias formadoras da Rede. Porém, surgiu um impasse: a RFFSA especificou que as locomotivas teriam um comprimento de ± 19m (menor que os 26m ou 85ft do material rodante padrão americano). Dessa maneira, a Budd desenvolveu um novo equipamento, baseado no novo conceito Pioneer III.

Na época foram designadas 4 automotrizes para a então VFCO - Viação Férrea Centro Oeste (posteriormente 5a divisão - Centro Oeste e SR-2 Belo Horizonte). Entretanto, a VFCO percebeu que teriam muito mais utilidade se fossem adquiridos carros de passageiros, encostando aos poucos as automotrizes. E, para piorar a situação, na época a VFCO não possuía condições para manter um equipamento tão caro de se manter.

Assim, surgiu uma oportunidade para a VFCO ampliar sua frota de carros de passageiros: trocar suas 4 automotrizes Budd por 23 carros de apssageiros fabricados pela Companhia Mogiana em Campinas. Dessa forma, a CMEF passou a ter automotrizes Budd em seu roster. E isso manteve-se no período #FEPASA, onde as automotrizes forma utilizadas na rota Campinas - Araguari até meados dos anos 80.

Atualmente, uma delas (a 7002) está com a ABPF em Anhumas, outra delas está na Estação Ciência (sem interior e sem motores). O paradeiro das outras duas eu não sei dizer.