Inauguração: 20 de setembro de 1930
Desativação: 2007
Histórico de concessões e ferrovias: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)
(1984-1994), Companhia Fluminense de Trens Urbanos (Flumitrens) 
(1994-1998), Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL) 
(1998-Atualmente) Plataformas: 1
Uso atual: Demolida
Após o nosso merecido descanso no bar dos caranguejos, decidimos pegar um ônibus até o nosso próximo destino, já que o percurso até a Estação Guaxindiba não apresentaria nada de interessante, fora que as condições do trajeto não seriam nada favoráveis para percorrê-lo a pé. Após uma longa espera, o ônibus chegou e seguimos até o local da estação, que fica próximo a um trevo da Rodovia Niterói-Manilha e ao lado de um tipo de terminal de logística
em construção. Da antiga estação, inaugurada em 1930, não restou nada além da plataforma, da casa do agente – bastante descaracterizada – e uma caixa d’água de concreto, parecida com as que encontramos em Porto das Caixas e Visconde de Itaboraí. Para variar, o espaço estava cercado, mas demos um jeito de entrar.
Localização via Google Earth
Fotos
1. Nesse local, ficava a estação de Guaxindiba, demolida sem razão aparente. Dela, restou apenas parte do piso em concreto
2. A plataforma da estação, que por algum motivo recebeu uma "reforma"
3. De acordo com o Cleiton, a plataforma possui dois níveis, já que os trens metropolitanos da CENTRAL eram mais altos. Eu tentei nessa foto mostrar o nível original, mais baixo
4. O que restou do piso de concreto da antiga estação
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6. Ao fundo, a casa do agente, bastante descaracterizada. Infelizmente, não tirei fotos da mesma
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9. Essa foto mostra melhor a plataforma original, localizada em um nível mais baixo
10. Ao fundo, o terminal de logística em construção
11. A antiga caixa d’água para as vaporosas, que fica um pouco afastada do local da antiga estação
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Após tirarmos uma foto de todo o grupo, partimos em direção ao nosso próximo destino: Parada Santa Luzia. Infelizmente, a partir desse ponto, o que vimos foi a intensificação da destruição gradativa e sistemática do que já foi uma importante linha, tudo isso com a conivência das autoridades municipais e estaduais.
Plataforma abandonada no meio do mato
