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Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirantes
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- MEMBRO PLENO
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Já que vão implantar o monotrilho, espero que sigam o exemplo do de Moscou
Muito melhor, desenho que fala mais a linguagem de um transporte urbano atual, os elevados não prejudicam tanto a paisagem... falando em poucas palavras, muito mais bonito, que os japoneses
O desenho japonês, ao meu ver, é mei "bruto" para uma paisagem urbana, principalmente aqui em são paulo....
e o que mais temo, é a bizarrice no desenho
Muito melhor, desenho que fala mais a linguagem de um transporte urbano atual, os elevados não prejudicam tanto a paisagem... falando em poucas palavras, muito mais bonito, que os japoneses
O desenho japonês, ao meu ver, é mei "bruto" para uma paisagem urbana, principalmente aqui em são paulo....
e o que mais temo, é a bizarrice no desenho
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- MEMBRO PLENO
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Pelo menos, bem antes de ser inaugurados os monotrilhos em são paulo, já temos possíveis imagens dele...
e o possível futuro (se não vingar, temos exemplo de um sistema que era novo, e foi implantado em campinas, o VLT)
e o possível futuro (se não vingar, temos exemplo de um sistema que era novo, e foi implantado em campinas, o VLT)
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- MEMBRO SENIOR
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Mas o que gera preocupações no caso do monotrilho em São Paulo é o excesso de demanda, não a falta dela, como foi o caso do VLT de Campinas.
Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Episódio classico dos Simpsons, e o maquinista é o José Serra.
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Independente do que vai ser feito - e de qual será o resultado final - vejo um possível lado positivo: as estações do monotrilho deverão gerar pólos comerciais em seu entorno na região, e também uma valorização dos terrenos ao seu redor.
Notem bem essa cadeia, fortemente associada ao nome Metrô aqui em SP: adensamento comercial => geração de emprego e renda local => atenuação da característica excessivamente pendular.
O nome "Metrô" leva consigo estas imagens aqui em SP.
Pensem nas obras que em conjunto vão afetar muito a mobilidade da população de lá no prazo de uns 10 anos:
-monotrilho Vila Prudente - Cidade Tiradentes (acesso ao centro)
-Rodoanel Leste (Acesso às rodovias)
-Extensão da Jacu- Pêssego (acesso mais fácil ao ABC)
Considerando-se que a região possui terrenos vagos, e não tão caros em relação ao restante da cidade, existe uma possibilidade de vermos um tipo de transformação que já ocorreu na região do Tatuapé.
Mais além: sou favorável ao incentivo à instalação de pólos de indústrias/ comércio/ serviços na região, reorganização dos ônibus para estações de Trem, Metrô e Monotrilho como complementação. Assim, teremos efetivas condições de criarmos uma centralidade forte por lá, o que atenua a pendularidade do transporte, e melhora - e muito - a qualidade de vida da população
Notem bem essa cadeia, fortemente associada ao nome Metrô aqui em SP: adensamento comercial => geração de emprego e renda local => atenuação da característica excessivamente pendular.
O nome "Metrô" leva consigo estas imagens aqui em SP.
Pensem nas obras que em conjunto vão afetar muito a mobilidade da população de lá no prazo de uns 10 anos:
-monotrilho Vila Prudente - Cidade Tiradentes (acesso ao centro)
-Rodoanel Leste (Acesso às rodovias)
-Extensão da Jacu- Pêssego (acesso mais fácil ao ABC)
Considerando-se que a região possui terrenos vagos, e não tão caros em relação ao restante da cidade, existe uma possibilidade de vermos um tipo de transformação que já ocorreu na região do Tatuapé.
Mais além: sou favorável ao incentivo à instalação de pólos de indústrias/ comércio/ serviços na região, reorganização dos ônibus para estações de Trem, Metrô e Monotrilho como complementação. Assim, teremos efetivas condições de criarmos uma centralidade forte por lá, o que atenua a pendularidade do transporte, e melhora - e muito - a qualidade de vida da população
Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
No SSC, mostra um sistema Monotrilho, o único no Brasil, que atualmente nem funciona mais...
As estruturas estão caindo e tudo abandonado.
Quando fui à Poços de Caldas em 1998 (Se não me falha a memória), o sistema já não funcionava mais...
Algumas fotos:
e aqui... como as estruturas estão
As estruturas estão caindo e tudo abandonado.
Quando fui à Poços de Caldas em 1998 (Se não me falha a memória), o sistema já não funcionava mais...
Algumas fotos:
e aqui... como as estruturas estão
Rodrigo Lopes
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- MEMBRO PLENO
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Esse monotrilho de Poços de Caldas, é o relato verdadeiro do episódio dos simpsons...
Mais porque ele não deu certo?
Mais porque ele não deu certo?
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Autor do tópico - MODERADOR GLOBAL
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Re: Linha (?) - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradentes
Falou tudo, Vicente. Pena que, infelizmente, o urbanismo não é levado tão a sério como deveria. Quanto menos distâncias as pessoas precisarem se deslocar, maior é a qualidade de vida, incluindo-se aí a questão do transporte e trânsito.Vicente A.O.Junior escreveu:Assim, teremos efetivas condições de criarmos uma centralidade forte por lá, o que atenua a pendularidade do transporte, e melhora - e muito - a qualidade de vida da população
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- MEMBRO PLENO 2.0
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Re: Linha 2A? - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradent
Essa linha passou a se denominar LINHA 15 PRATA YPIRANGA / CIDADE TIRADENTES, na minha opinião a administração poderia fazer a mudança de nome, para evitar topicos sobrepostos.
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
Re: Linha 2A? - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradent
vamos arrumar Jorge.Tudo que vocês virem desatualizado peco que avisem para irmos corrigindo. 6 meses sem forum e o boom de projetos vao dar um trabalho mas nos vamos dar um jeito. Peco compreensao de todos e ajuda nestes dias de retorno
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- MODERADOR GLOBAL
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Re: Linha 2A? - Vila Prudente - São Mateus - Cidade Tiradent
Ipiranga, ainda falta definir o traçado.
Primeiro, trecho, Prudente- Oratório. Em seguida, vai até S.Mateus. De lá, Tiradentes.
Primeiro, trecho, Prudente- Oratório. Em seguida, vai até S.Mateus. De lá, Tiradentes.
Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
E aí, vamos fazer esse tópico bombar também?
Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
Foto externa do Modleo da Frota M do Metrõ, que irá rodar na Linha 2- Verde (Monotrilho) a partir de 2013
Mapa dinâmico do Trem do Monotrilho da Linha 2 - Verde que ligará Vila Prudente a Cidade Tiradentes, foto tirada do mapa dentro do trem
Salão de Passageiros vazio do Monotrilho da Linha 2- Verde exposto na Estação Temrinal Vila Prudente do Metrô em 15.09.2012
Mapa dinâmico do Trem do Monotrilho da Linha 2 - Verde que ligará Vila Prudente a Cidade Tiradentes, foto tirada do mapa dentro do trem
Salão de Passageiros vazio do Monotrilho da Linha 2- Verde exposto na Estação Temrinal Vila Prudente do Metrô em 15.09.2012
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- MEMBRO PLENO 2.0
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Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
Primeiros carros do monotrilho de SP
05/11/2012
Dois carros estão sendo produzidos pela Bombardier em Hortolândia
Galeria de fotos
Os primeiros três carros do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo estão prontos na unidade da Bombardier em Kingston, no Canadá, e devem entrar em testes no mês de dezembro. A Bombardier faz parte do consórcio Expresso Monotrilho Leste e é responsável pela fabricação dos 54 trens para o sistema de monotrilho. O primeiro trem está sendo fabricado no Canadá e será testado na pista de testes que a Bombardier tem no país, para depois vir para o Brasil.
A produção também está em andamento no Brasil. Dois carros estão na linha de produção da fábrica de Hortolândia (SP) e devem ficar prontos até o início do ano. Os trens são fabricados em alumínio e circularão sob pneus na via elevada entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo.
A linha de produção brasileira foi apresentada à imprensa na quinta-feira passada (01/11). Na ocasião, o diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Bombardier Transportation, Luis Ramos, destacou que o monotrilho da Linha 15 será o primeiro do mundo de alta capacidade, com capacidade para 48 mil pessoas por hora/sentido.
A linha de produção da empresa é em forma de “U”. A primeira etapa do processo de fabricação é a montagem das laterais, do estrado e da cobertura da caixa. Depois são instaladas as portas e componentes e os carros seguem para os testes de prova de água. Em seguida, são instalados os equipamentos de tração, freios, energia e refrigeração. A próxima etapa é a instalação dos truques, com os motores, rodas e sistemas de suspensão. Finalizado, os carros passarão por testes estáticos com a avaliação de todo o funcionamento das partes elétricas.
Após os testes estáticos na fábrica, os trens serão avaliados diretamente na via que está sendo construída e terá seu primeiro trecho inaugurado até o final de 2013. A empresa iniciará em dezembro a instalação de parte dos sistemas de sinalização e alimentação elétrica na via.
Segundo o diretor geral da fábrica, Manuel Gonçalves, a meta da empresa é produzir um carro por dia em Hortolândia. Os carros possuem pintura nas cores preta e branca e ganharão um desenho que foi escolhido através de um concurso popular promovido pelo Metrô de São Paulo.
A fábrica de monotrilhos foi inaugurada em abril, na mesma área onde a Bombardier possui uma unidade para reforma de trens de metrô. Foram investidos US$ 15 milhões na nova fábrica que irá atender ao mercado nacional e internacional.
fonte revista ferroviaria
05/11/2012
Dois carros estão sendo produzidos pela Bombardier em Hortolândia
Galeria de fotos
Os primeiros três carros do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo estão prontos na unidade da Bombardier em Kingston, no Canadá, e devem entrar em testes no mês de dezembro. A Bombardier faz parte do consórcio Expresso Monotrilho Leste e é responsável pela fabricação dos 54 trens para o sistema de monotrilho. O primeiro trem está sendo fabricado no Canadá e será testado na pista de testes que a Bombardier tem no país, para depois vir para o Brasil.
A produção também está em andamento no Brasil. Dois carros estão na linha de produção da fábrica de Hortolândia (SP) e devem ficar prontos até o início do ano. Os trens são fabricados em alumínio e circularão sob pneus na via elevada entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo.
A linha de produção brasileira foi apresentada à imprensa na quinta-feira passada (01/11). Na ocasião, o diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Bombardier Transportation, Luis Ramos, destacou que o monotrilho da Linha 15 será o primeiro do mundo de alta capacidade, com capacidade para 48 mil pessoas por hora/sentido.
A linha de produção da empresa é em forma de “U”. A primeira etapa do processo de fabricação é a montagem das laterais, do estrado e da cobertura da caixa. Depois são instaladas as portas e componentes e os carros seguem para os testes de prova de água. Em seguida, são instalados os equipamentos de tração, freios, energia e refrigeração. A próxima etapa é a instalação dos truques, com os motores, rodas e sistemas de suspensão. Finalizado, os carros passarão por testes estáticos com a avaliação de todo o funcionamento das partes elétricas.
Após os testes estáticos na fábrica, os trens serão avaliados diretamente na via que está sendo construída e terá seu primeiro trecho inaugurado até o final de 2013. A empresa iniciará em dezembro a instalação de parte dos sistemas de sinalização e alimentação elétrica na via.
Segundo o diretor geral da fábrica, Manuel Gonçalves, a meta da empresa é produzir um carro por dia em Hortolândia. Os carros possuem pintura nas cores preta e branca e ganharão um desenho que foi escolhido através de um concurso popular promovido pelo Metrô de São Paulo.
A fábrica de monotrilhos foi inaugurada em abril, na mesma área onde a Bombardier possui uma unidade para reforma de trens de metrô. Foram investidos US$ 15 milhões na nova fábrica que irá atender ao mercado nacional e internacional.
fonte revista ferroviaria
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
Bombardier testa monotrilho de SP
10/04/2013
Monotrilho no circuito de provas da Bombardier, em Kingston, Canadá
A Bombardier está testando os dois primeiros carros do monotrilho da Linha 15-Prata de São Paulo em Kingston, no Canadá. Os carros estão sendo testados em um circuito de provas avançado, que vai permitir simular e representar todas as situações de operação a que os trens vão estar sujeitos na linha.
Ao todo, a linha terá 54 trens, cada um com sete carros. Em Hortolândia, a equipe da Bombardier está com o quinto carro na linha de produção. O primeiro carro já está em fase final de acabamento.
Os trens terão 86 metros de comprimento e capacidade para transportar 1.000 passageiros cada um. O sistema terá capacidade para 40 mil passageiros por hora e por sentido, com um intervalo entre trens de 90 segundos.
A Linha 15-Prata terá 24,3 quilômetros, ligando a Vila Prudente a Cidade Tiradentes. O trecho é uma extensão da Linha 2-Verde. O primeiro trecho da Linha 15, de Vila Prudente a Oratório, com extensão de 2,9 km, deve entrar em operação a partir de dezembro de 2013.
fonte revista ferroviaria email
10/04/2013
Monotrilho no circuito de provas da Bombardier, em Kingston, Canadá
A Bombardier está testando os dois primeiros carros do monotrilho da Linha 15-Prata de São Paulo em Kingston, no Canadá. Os carros estão sendo testados em um circuito de provas avançado, que vai permitir simular e representar todas as situações de operação a que os trens vão estar sujeitos na linha.
Ao todo, a linha terá 54 trens, cada um com sete carros. Em Hortolândia, a equipe da Bombardier está com o quinto carro na linha de produção. O primeiro carro já está em fase final de acabamento.
Os trens terão 86 metros de comprimento e capacidade para transportar 1.000 passageiros cada um. O sistema terá capacidade para 40 mil passageiros por hora e por sentido, com um intervalo entre trens de 90 segundos.
A Linha 15-Prata terá 24,3 quilômetros, ligando a Vila Prudente a Cidade Tiradentes. O trecho é uma extensão da Linha 2-Verde. O primeiro trecho da Linha 15, de Vila Prudente a Oratório, com extensão de 2,9 km, deve entrar em operação a partir de dezembro de 2013.
fonte revista ferroviaria email
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
Monotrilho de SP para julho
15/04/2013
Primeiro carro do monotrilho da Linha 15-Prata de São Paulo
Em produção na fábrica da Bombardier em Hortolândia (SP), o monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo já está com sete carros na linha de produção. O primeiro carro já está em fase de acabamento e deve ser apresentado no dia 13 de maio.
O primeiro trem, com sete carros e 86 metros de comprimento, deverá ficar pronto em julho e no mesmo mês será levado de caminhão para o pátio Oratório do metrô, onde passará por testes dinâmicos. Os dois primeiros carros da linha foram fabricados pela Bombardier em Kingston, no Canadá, e estão sendo testados em um circuito de via.
Antes de sair da fábrica no interior de São Paulo, o monotrilho passará por uma série de testes estáticos, que avaliarão se todos os componentes do trem estão funcionando perfeitamente. Só depois disso, o trem é liberado para seguir para a linha. A meta da Bombardier é entregar cinco trens até dezembro deste ano.
Para a Bombardier, o maior desafio foi produzir um trem leve e com grande capacidade de passageiros. O monotrilho da Linha 15-Prata pesará 105 toneladas, aproximadamente 15 toneladas por carro, enquanto que cada um dos seis carros do metrô pesa cerca de 30 toneladas. Segundo a empresa canadense, os trens do monotrilho terão a mesma capacidade de transporte de passageiros que o metrô convencional, só que com a metade do peso, o que acaba consumindo menos energia.
A fábrica de Hortolândia conta com 250 pessoas trabalhando na montagem dos trens. Ao todo, a Bombardier tem 400 funcionários no Brasil. Segundo a empresa, o projeto do monotrilho de São Paulo está empregando cerca de mil pessoas.
Depois de todos os trens prontos e em operação, o monotrilho da Linha 15, que é a extensão da Linha 2-Verde, terá capacidade de transportar mil passageiros por trem. Por dia, alinha deve transportar cerca de 500 mil passageiros, segundo projeções do Metrô - 48 mil por hora, em cada sentido. Ao todo, a linha terá 54 trens, cada um com sete carros.
Segundo a Bombardier, esse será o monotrilho de maior capacidade de transporte de passageiros do mundo. Antes do projeto brasileiro, o monotrilho com maior capacidade de transporte de passageiros fabricado pela Bombardier foi o de Las Vegas (EUA), que transporta cerca de 10 mil passageiros por hora em cada sentido.
fonte email revista ferroviaria
15/04/2013
Primeiro carro do monotrilho da Linha 15-Prata de São Paulo
Em produção na fábrica da Bombardier em Hortolândia (SP), o monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo já está com sete carros na linha de produção. O primeiro carro já está em fase de acabamento e deve ser apresentado no dia 13 de maio.
O primeiro trem, com sete carros e 86 metros de comprimento, deverá ficar pronto em julho e no mesmo mês será levado de caminhão para o pátio Oratório do metrô, onde passará por testes dinâmicos. Os dois primeiros carros da linha foram fabricados pela Bombardier em Kingston, no Canadá, e estão sendo testados em um circuito de via.
Antes de sair da fábrica no interior de São Paulo, o monotrilho passará por uma série de testes estáticos, que avaliarão se todos os componentes do trem estão funcionando perfeitamente. Só depois disso, o trem é liberado para seguir para a linha. A meta da Bombardier é entregar cinco trens até dezembro deste ano.
Para a Bombardier, o maior desafio foi produzir um trem leve e com grande capacidade de passageiros. O monotrilho da Linha 15-Prata pesará 105 toneladas, aproximadamente 15 toneladas por carro, enquanto que cada um dos seis carros do metrô pesa cerca de 30 toneladas. Segundo a empresa canadense, os trens do monotrilho terão a mesma capacidade de transporte de passageiros que o metrô convencional, só que com a metade do peso, o que acaba consumindo menos energia.
A fábrica de Hortolândia conta com 250 pessoas trabalhando na montagem dos trens. Ao todo, a Bombardier tem 400 funcionários no Brasil. Segundo a empresa, o projeto do monotrilho de São Paulo está empregando cerca de mil pessoas.
Depois de todos os trens prontos e em operação, o monotrilho da Linha 15, que é a extensão da Linha 2-Verde, terá capacidade de transportar mil passageiros por trem. Por dia, alinha deve transportar cerca de 500 mil passageiros, segundo projeções do Metrô - 48 mil por hora, em cada sentido. Ao todo, a linha terá 54 trens, cada um com sete carros.
Segundo a Bombardier, esse será o monotrilho de maior capacidade de transporte de passageiros do mundo. Antes do projeto brasileiro, o monotrilho com maior capacidade de transporte de passageiros fabricado pela Bombardier foi o de Las Vegas (EUA), que transporta cerca de 10 mil passageiros por hora em cada sentido.
fonte email revista ferroviaria
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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Re: Linha 15 Prata [Monotrilho] Vila Prudente-Cidade Tirante
A primeira visita ao monotrilho da Zona Leste de SP
14/04/2013 - O Estado de S. Paulo
Está para nascer o caçulinha dos trens de São Paulo. E a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo foi acompanhar os momentos finais dessa gestação. O primeiro monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, em construção em uma fábrica no interior, começa a ganhar as feições de uma máquina capaz de carregar até mil pessoas por viagem, metade de uma composição metroviária convencional. Seu desafio é grande: atender a uma das áreas mais carentes de transporte público de qualidade da capital: a zona leste.
Sons de rebites, marteladas e ajustes dominavam a linha de montagem instalada em Hortolândia, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã de sexta-feira (12). Os operários trabalhavam vigorosamente nos sete vagões do trem que vai inaugurar a "era" dos monotrilhos na capital. Cada uma dessas partes se encontrava em um estágio de desenvolvimento. A mais avançada, uma das pontas da composição, já tem acabamento na parede interna e janelas instaladas.
Aliás, as janelas têm 1,2 metro de altura, são consideravelmente maiores do que as dos trens que rodam nas linhas da Companhia do Metropolitano de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando o monotrilho estiver suspenso nas vigas por onde andará, a quase 15 metros do chão, elas proporcionarão vistas contundentes de São Mateus, Parque São Lucas e Vila Prudente.
Mas se o caçulinha ganha na amplidão de suas janelas, perde de seus irmãos maiores no quesito número de portas por vagão. São só duas por lado, ante quatro dos velhos trens. Outro aspecto que chama a atenção é que, diferentemente desses, o monotrilho tem portas que deslizam pelo lado de fora da lataria. A medida é para ganhar espaço, deixando a "carapaça" mais fina, explica o engenheiro Manuel Fernandes Gonçalves, gerente de produção da fabricante Bombardier.
De acordo com ele, esse primeiro monotrilho deve ficar pronto em julho. Logo em seguida os vagões serão levados em caminhões para o pátio da Linha 15 na região do Oratório, zona leste, para início dos testes. Neste ano, a previsão é de que cinco trens sejam entregues ao Metrô. Os outros 49 sairão escalonadamente da fábrica até 2016, quando todos os trechos da Linha 15 deverão estar concluídos.
Será ele capaz? O modal não é exatamente inédito por aqui - já houve um pequeno monotrilho em Poços de Caldas (MG), mais para funções turísticas -, mas nunca foi submetido ao teste de fogo do cotidiano de uma cidade como São Paulo. Por isso, os especialistas são cautelosos em prever sua eficácia. Outro ramal de monotrilho está em construção na cidade, a Linha 17-Ouro, na zona sul, que abre em 2015. Outro está previsto para o ABC. Os trens da Linha 15 terão 90 metros de comprimento, ante 132 do Metrô e 170 da CPTM.
O consultor Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP), pondera que a Linha 15, que cortará a zona leste radialmente, pode acabar sofrendo do mesmo problema pendular que acomete a sobrecarregada Linha 3-Vermelha, com uma demanda muito grande no sentido centro durante o horário de pico matinal. E vice-versa à tarde. "Mas, em tese, o monotrilho terá uma capacidade maior do que um corredor de ônibus."
Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), a tendência é que com a expansão da rede metroviária, a possível superlotação do monotrilho diminua. Por hora e sentido, os trens da Linha 15 transportarão até 48 mil passageiros, segundo o Metrô. Assim como na Linha 4-Amarela, as composições não terão condutores. O Metrô não divulgou quanto está gastando por trem.
fonte email revista ferroviara
14/04/2013 - O Estado de S. Paulo
Está para nascer o caçulinha dos trens de São Paulo. E a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo foi acompanhar os momentos finais dessa gestação. O primeiro monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, em construção em uma fábrica no interior, começa a ganhar as feições de uma máquina capaz de carregar até mil pessoas por viagem, metade de uma composição metroviária convencional. Seu desafio é grande: atender a uma das áreas mais carentes de transporte público de qualidade da capital: a zona leste.
Sons de rebites, marteladas e ajustes dominavam a linha de montagem instalada em Hortolândia, a 105 quilômetros de São Paulo, na manhã de sexta-feira (12). Os operários trabalhavam vigorosamente nos sete vagões do trem que vai inaugurar a "era" dos monotrilhos na capital. Cada uma dessas partes se encontrava em um estágio de desenvolvimento. A mais avançada, uma das pontas da composição, já tem acabamento na parede interna e janelas instaladas.
Aliás, as janelas têm 1,2 metro de altura, são consideravelmente maiores do que as dos trens que rodam nas linhas da Companhia do Metropolitano de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Quando o monotrilho estiver suspenso nas vigas por onde andará, a quase 15 metros do chão, elas proporcionarão vistas contundentes de São Mateus, Parque São Lucas e Vila Prudente.
Mas se o caçulinha ganha na amplidão de suas janelas, perde de seus irmãos maiores no quesito número de portas por vagão. São só duas por lado, ante quatro dos velhos trens. Outro aspecto que chama a atenção é que, diferentemente desses, o monotrilho tem portas que deslizam pelo lado de fora da lataria. A medida é para ganhar espaço, deixando a "carapaça" mais fina, explica o engenheiro Manuel Fernandes Gonçalves, gerente de produção da fabricante Bombardier.
De acordo com ele, esse primeiro monotrilho deve ficar pronto em julho. Logo em seguida os vagões serão levados em caminhões para o pátio da Linha 15 na região do Oratório, zona leste, para início dos testes. Neste ano, a previsão é de que cinco trens sejam entregues ao Metrô. Os outros 49 sairão escalonadamente da fábrica até 2016, quando todos os trechos da Linha 15 deverão estar concluídos.
Será ele capaz? O modal não é exatamente inédito por aqui - já houve um pequeno monotrilho em Poços de Caldas (MG), mais para funções turísticas -, mas nunca foi submetido ao teste de fogo do cotidiano de uma cidade como São Paulo. Por isso, os especialistas são cautelosos em prever sua eficácia. Outro ramal de monotrilho está em construção na cidade, a Linha 17-Ouro, na zona sul, que abre em 2015. Outro está previsto para o ABC. Os trens da Linha 15 terão 90 metros de comprimento, ante 132 do Metrô e 170 da CPTM.
O consultor Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP), pondera que a Linha 15, que cortará a zona leste radialmente, pode acabar sofrendo do mesmo problema pendular que acomete a sobrecarregada Linha 3-Vermelha, com uma demanda muito grande no sentido centro durante o horário de pico matinal. E vice-versa à tarde. "Mas, em tese, o monotrilho terá uma capacidade maior do que um corredor de ônibus."
Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), a tendência é que com a expansão da rede metroviária, a possível superlotação do monotrilho diminua. Por hora e sentido, os trens da Linha 15 transportarão até 48 mil passageiros, segundo o Metrô. Assim como na Linha 4-Amarela, as composições não terão condutores. O Metrô não divulgou quanto está gastando por trem.
fonte email revista ferroviara
O mesmo passageiro que entra no trem, é o mesmos que desçe nas proximas estaçoes
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