renanfsouza escreveu:13/04/2008 - Portal da Câmara
Para melhorar o trânsito e reduzir os engarrafamentos que tanto incomodam os brasilienses, o governo resolveu investir em melhorias no transporte subterrâneo. Na manhã de ontem, mais uma estação do metrô foi inaugurada, na 108 Sul. Esta é a 17ª parada do Distrito Federal, a quarta da Asa Sul. A nova estação custou R$ 20 milhões e vai atender cerca de 5 mil passageiros diariamente. Na próxima quarta-feira, quatro novos pontos também entrarão em funcionamento, todos em Ceilândia. Durante a cerimônia na 108 Sul, o governador José Roberto Arruda anunciou que as paradas da 102 Sul e da 112 Sul, além de outra no Guará, começarão a ser construídas ainda este mês e serão inauguradas no aniversário de Brasília do ano que vem. O projeto básico para as obras do metrô da Asa Norte também já está em elaboração.
A estação da 108 Sul tem 110m de comprimento, banheiros, um bicicletário, uma praça, além de 14 lojas, que ainda serão licitadas. Outra atração é um painel de 5m x 1,5m do artista plástico Marcos Decat França, com imagens de Brasília. Quem mora próximo ao local gostou da estrutura construída no meio da Asa Sul. A produtora cultural Verônica Maia, 39 anos, residente da 107 Sul, comemorou a inauguração da estação. Ela conta que não é usuária habitual do metrô, mas pretende passar a usar os trens. “Essa nova estação fica muito perto da minha casa. Agora tenho um estímulo a mais para deixar o carro em casa e usar o metrô”, conta.
A previsão de aumento de usuários com a inauguração da estação da 108 Sul, juntamente com as quatro estações de Ceilândia, é de 40%. “Hoje, temos cerca de 100 mil passageiros por dia. Com as novas estações, esse número deve saltar para 140 mil”, previu o presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, José Gaspar de Souza. Ele anunciou ontem a compra de 10 novos trens, que vão totalizar 30 vagões em circulação a partir do ano que vem. “Com os novos trens, o tempo de espera vai cair de quatro minutos e meio para três minutos”, explica Gaspar.
Limpo e seguro
O governador José Roberto Arruda destacou a importância de investir em transportes coletivos para melhorar a fluidez do trânsito da cidade. “Esta semana, inauguramos cinco estações. Nosso objetivo é que tanto as pessoas com menor poder aquisitivo como a classe média use o metrô, que é um transporte limpo, seguro. Brasília não comporta mais carros. Ou a gente melhora o transporte coletivo ou a cidade será inviável”, justificou o governador, que chegou ao local de metrô, vindo de Águas Claras.
Para a inauguração da estação da 108 Sul dentro do prazo, as obras foram aceleradas. O local entrou em funcionamento, entretanto, sem estar totalmente concluído. Um dos principais problemas é a falta de elevadores e escadas rolantes, o que praticamente impossibilita o acesso de pessoas com necessidades especiais ou idosos. A única forma de chegar às plataformas do metrô é por uma longa escada.
Na semana passada, o governo e o Ministério Público do Distrito Federal assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para garantir a acessibilidade à Estação da 108 Sul. A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão e a Promotoria de Defesa de Idosos e Deficientes cobraram melhorias no local para facilitar o acesso. O presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, reconhece o problema e garante que em breve ele estará solucionado. “Até o final de maio, os elevadores serão instalados. Já as escadas rolantes vão entrar em funcionamento até setembro”, garantiu Gaspar.
Asa Norte
O governo tem planos de ampliar o metrô até a Asa Norte e, para isso, já encomendou os projetos básicos. A primeira estação será entre o Setor Comercial Norte e o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e deve ficar pronta em 2010. “Nosso objetivo é que o metrô beneficie em breve os moradores da Asa Norte também. Todos precisam ter acesso a essa forma rápida de transporte”, afirmou o secretário de Transportes, Alberto Fraga. Samambaia também vai ganhar, até 2010, duas novas estações.
As paradas das quadras 102 e 112 na Asa Sul seguirão o mesmo modelo da estação 108 Sul. Com a obra, até a travessia de pedestres pelo Eixão ficará mais segura, já que as paradas do metrô têm passagens subterrâneas bem iluminadas. Mas a construção vai causar alterações no trânsito da Asa Sul. No Eixão, as obras devem ser realizadas sempre da meia-noite das sextas-feiras às 6h das segundas. A cada fim de semana, um dos dois sentidos do Eixão ficará interditado. Nos eixinhos, os desvios serão laterais, com a interdição de apenas uma das faixas. As obras devem começar no período de seca.
A inauguração das quatro novas estações de Ceilândia está marcada para esta quarta-feira, às 10h. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado para a festa. A expectativa é que ele e o governador Arruda sigam de metrô da Rodoviária do Plano Piloto até Ceilândia.
Fonte: Newsletter da Revista Ferroviária
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Metrô de Brasília [Notícias]
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Metrô de Brasília [Notícias]
Editado pela última vez por HGP em 06 Jul 2008, 00:37, em um total de 2 vezes.
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cara.Brasília escreveu:Embora tenha sido inaugurada antes a Estação 108 Sul somente será operacionalizadas nesta quarta-feira, juntamente com as estações da Ceilândia, então não é possível fotografá-la direito ainda, mas esse fim de semana vou tentar fotografar todas.
E a inauguração do trecho da Ceilandia nesta quarta vai contar com a presença do Lula então é de se esperar um melhor acompanhamento da imprensa e mais imagens legais.
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Expansão
Metrô chega a Asa Norte
(02/06/2008 - 16:18)
Primeira estação será entregue em 2010. Trens novos garantirão o serviço
Após 16 anos do início das obras do Metrô de Brasília, a Companhia do Metropolitano do DF se prepara para expandir. Além das obras de conclusão da linha 1, que liga a Central à Ceilândia e Samambaia, o Metrô iniciará a construção da complementação desse trecho. Estão previstas, nesta nova etapa, a construção de estações na Asa Norte, Samambaia e Ceilândia.
A Companhia negocia junto ao governo federal e ao BNDES o financiamento da expansão, que prevê ainda a licitação para compra de 10 novos trens, com opção de aquisição de mais 10 composições futuramente. Os novos veículos estão orçados em R$ 200 milhões.
A decisão de expandir o sistema ocorreu após a constatação de que as previsões iniciais de atendimento à população se cumpriram com a conclusão do trecho Ceilândia, previsto no traçado original, em abril deste ano. O aumento da frota e abertura de novas estações provocará um aumento no fluxo diário de usuários, passando dos atuais 140 mil para 350 mil.
A Asa Norte terá sua primeira estação até 2010. Totalmente subterrânea, a estação ficará na altura da Galeria do Trabalhador, com uma passagem sob o Eixo Rodoviário, ligando o Setor Hoteleiro Norte ao Setor Comercial Norte. Com isso, garantirá uma travessia segura aos pedestres, em um ponto de grande movimento do centro da capital federal. O custo estimado da construção é de R$ 140 milhões.
Em Samambaia, o novo trecho representará uma grande mudança nas características da cidade, com o objetivo de contribuir para o crescimento ordenado da região. A previsão é permitir a construção de prédios ao longo da via, provocando o adensamento urbano em local bem servido de transporte coletivo.
A expectativa é provocar um efeito semelhante ao ocorrido na cidade de Águas Claras, onde a comercialização dos terrenos cobriu parte dos custos da obra. Uma das duas estações previstas, localizada no Setor Urbano Leste, poderá ter inclusive um shopping center associado ao Metrô-DF. O custo estimado para esse trecho é de R$ 150 milhões.
Ceilândia, a maior cidade do DF, também contará com duas novas estações. O trecho ficará ao longo do Setor O, construído em desnível (semelhante ao Guará), permitindo a futura integração com o sistema de transportes de Águas Lindas. O valor para essa etapa será de R$ 120 milhões.
(02/06/2008 - 16:18)
Primeira estação será entregue em 2010. Trens novos garantirão o serviço
Após 16 anos do início das obras do Metrô de Brasília, a Companhia do Metropolitano do DF se prepara para expandir. Além das obras de conclusão da linha 1, que liga a Central à Ceilândia e Samambaia, o Metrô iniciará a construção da complementação desse trecho. Estão previstas, nesta nova etapa, a construção de estações na Asa Norte, Samambaia e Ceilândia.
A Companhia negocia junto ao governo federal e ao BNDES o financiamento da expansão, que prevê ainda a licitação para compra de 10 novos trens, com opção de aquisição de mais 10 composições futuramente. Os novos veículos estão orçados em R$ 200 milhões.
A decisão de expandir o sistema ocorreu após a constatação de que as previsões iniciais de atendimento à população se cumpriram com a conclusão do trecho Ceilândia, previsto no traçado original, em abril deste ano. O aumento da frota e abertura de novas estações provocará um aumento no fluxo diário de usuários, passando dos atuais 140 mil para 350 mil.
A Asa Norte terá sua primeira estação até 2010. Totalmente subterrânea, a estação ficará na altura da Galeria do Trabalhador, com uma passagem sob o Eixo Rodoviário, ligando o Setor Hoteleiro Norte ao Setor Comercial Norte. Com isso, garantirá uma travessia segura aos pedestres, em um ponto de grande movimento do centro da capital federal. O custo estimado da construção é de R$ 140 milhões.
Em Samambaia, o novo trecho representará uma grande mudança nas características da cidade, com o objetivo de contribuir para o crescimento ordenado da região. A previsão é permitir a construção de prédios ao longo da via, provocando o adensamento urbano em local bem servido de transporte coletivo.
A expectativa é provocar um efeito semelhante ao ocorrido na cidade de Águas Claras, onde a comercialização dos terrenos cobriu parte dos custos da obra. Uma das duas estações previstas, localizada no Setor Urbano Leste, poderá ter inclusive um shopping center associado ao Metrô-DF. O custo estimado para esse trecho é de R$ 150 milhões.
Ceilândia, a maior cidade do DF, também contará com duas novas estações. O trecho ficará ao longo do Setor O, construído em desnível (semelhante ao Guará), permitindo a futura integração com o sistema de transportes de Águas Lindas. O valor para essa etapa será de R$ 120 milhões.
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Mais sobre a expansão
Novas estações
O Metrô de Brasília está em constante expansão. Desde que o GDF decidiu oferecer a comodidade do transporte sobre trilhos para a população do Distrito Federal, a Companhia do Metropolitano já inaugurou 21 estações e colocou 42 km de trilhos em funcionamento.
A cada dia, mais brasilienses aderem a este meio de transporte ecologicamente correto, rápido e confortável. Para atender cada vez mais pessoas, as obras não param. Em 2006 foram concluídas e inauguradas as estações Centro Metropolitano e Estação Ceilândia Sul, que o governador José Roberto Arruda colocou em operação comercial em abril de 2007.
Com a destinação de R$100 milhões para conclusão de cinco estações, o Metrô-DF finalizou o restante do ramal de Ceilândia e colocou em operação mais uma estação do Plano Piloto. Desde abril deste ano, o brasiliense conta com as estações 108 Sul, Guariroba, Ceilândia Centro, Ceilândia Norte e Terminal Ceilândia.
Após a inauguração desses trechos, restarão apenas cinco estações no Plano Piloto e uma no Guará a serem concluídas. Além disso, os moradores da Asa Sul ganharão mais duas estações: 102 Sul e 112 Sul, em obras desde abril de 2008.
As obras em andamento são um passo a mais na conclusão da linha 1 do Metrô, que liga a zona central de Brasília às cidades de Ceilândia e Samambaia, passando pelo Guará, Águas Claras e Taguatinga. O sistema metroviário do DF, no entanto, não vai parar por aí. Atualmente, os técnicos da Companhia trabalham nos projetos de complementação do traçado inicial da linha, incrementando o trecho de Ceilândia com duas estações e o de Samambaia com três estações. Além disso, o Metrô finalmente chegará à Asa Norte. A meta é entregar a primeira estação em 2010, nas proximidades do Setor Comercial Norte.
Novos trens
O crescimento do Metrô de Brasília não será apenas em estações. O aumento no volume diário de usuários – atualmente são aproximadamente 140 mil – revelou a necessidade de expandir a frota atual, de 20 trens. Por isso, a direção da Companhia trabalha na compra de 10 novos trens (com quatro carros cada) para melhorar o serviço. No futuro, poderão ser adquiridos mais 10 trens.
Metrô Leve de Brasília
No ano de 2010 também será entregue a primeira etapa do novo sistema de transportes de Brasília. O Metrô Leve, como é chamado, partirá do Terminal Asa Sul e cortará a via W3 Sul e chegará até a altura da 502 Norte. Esta é uma das três partes previstas na linha 1 do projeto que integra um conjunto de medidas desenvolvidas pelo GDF para revitalizar a W3.
O trajeto completo ligará o Aeroporto Internacional Juscelino Kubtschek ao Terminal da Asa Norte e deverá ficar pronto em 2014, ano da Copa do Mundo. As obras da primeira fase começam no primeiro semestre do ano que vem, sob administração da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal.
Recursos
Calculados em R$ 512 milhões, os recursos necessários para a fase inicial virão do GDF, do Tesouro e de empréstimos obtidos para financiar o empreendimento. No momento, o Governo busca parceiros interessados em investir no “bonde moderno”. A Agência Francesa de Desenvolvimento é um deles. Outra opção é o BNDES.
Energia limpa
O metrô leve utiliza energia elétrica, o que contribui para a redução de emissão de gases poluentes e de ruídos sonoros. Na maior parte da via, a eletricidade virá de postes e fios ao longo da via. Na área entre a 502 Sul e a 502 Norte, a energia passará pelos trilhos, conforme exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que vem discutindo o projeto.
Redução de carros
A via W3 Sul, uma das mais movimentadas da cidade, recebe 60 mil carros de passeio por dia e 800 ônibus. Cerca de 150 linhas de ônibus percorrem a W3 Sul. O Metrô Leve deverá transportar entre 15 e 18 mil passageiros/hora, nos dois sentidos.
Impacto
A exemplo do Metrô-DF, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal espera que pelo menos 30% dos motoristas deixem seus carros em casa e passem a utilizar o novo sistema, que é rápido, pontual, limpo, confortável e seguro.
Revitalização
A idéia é interferir o mínimo possível na paisagem da via W3. As alterações levarão mais vida a parte central de Brasília e mais conforto para os pedestres. Um novo impulso no comércio local será conseqüência das mudanças. A grande novidade é uma grande praça a ser construída entre o Setor Comercial Sul e o Pátio Brasil, e o Setor Comercial Norte e o Brasília Shopping, que propiciará o encontro entre as pessoas.
Percurso
Linha 1
Trecho 1: Aeroporto - Terminal Asa Sul
Trecho 2: Terminal Asa Sul - 502 Norte (prioritário)
Trecho 3: 502 Norte – Terminal da Asa Norte
Linha 2
Eixo Monumental
Raio X
Velocidade máxima: 70km/h
Velocidade comercial: 30km/h
Capacidade (por veículo): 570 passageiros
Capacidade total diária: 120 mil passageiros
Tempo de espera nas estações: de três a quatro minutos
Previsão de pontos de parada: de duas em duas quadras
Custo estimado (trecho prioritário): R$ 512 milhões
Valor da passagem: será o mesmo do ônibus
Impacto no trânsito: 30% menos carros na via W3 Sul
Eixo Sul: moderno corredor integrado ao Metrô e Metrô Leve
O chamado Eixo Sul, onde estão localizadas algumas das cidades de maior concentração populacional do DF, terá acesso rápido e exclusivo à região central de Brasília. O objetivo é melhorar o tráfego e as condições de deslocamento da população, com a elaboração do corredor de transportes de massas que ligará as regiões administrativas de Santa Maria, Gama e Park Way, além do Entorno Sul, ao Plano Piloto.
O corredor Gama/ Santa Maria atenderá a uma população aproximada de 600 mil pessoas, que chegarão ao Plano Piloto em ônibus modernos, articulados, com capacidade para até 160 passageiros. De acordo com os estudos preliminares, serão transportados em torno de 20 mil pessoas por hora, nos períodos de maior demanda, no início da manhã e ao final da tarde.
Estão previstas linhas de ônibus expressas (sem interrupções) e linhas com estações de embarque e desembarque, integradas ao Metrô-DF e ao Metrô Leve na Estação Terminal Asa Sul. O projeto faz parte do programa Brasília Integrada e tem custo aproximado de R$ 600 milhões.
Os ônibus circularão em faixas exclusivas, criadas nos canteiros centrais ao longo de 25,9 km de corredor. Onovo sistema terá ramais no Gama (8,7km de extensão) e em Santa Maria (6,3 km). O trecho se tornará único a partir de um ponto de encontro na BR-040, de onde partirá uma faixa exclusiva com 10,9 km até a área central do Plano Piloto. O sistema terá um padrão de controle operacional semelhante aos projetos metroviários, como o que será utilizado no Metrô-DF
O projeto de criação do corredor Gama-Santa Maria é elaborado em conjunto pelas Secretarias de Transportes, Obras, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e tem a coordenação técnica da Companhia do Metropolitano do DF.
Percurso
Gama – Santa Maria – BR 040 – Park Way – Plano Piloto
Raio X
Capacidade (por veículo): 160 passageiros
Capacidade: 20 mil passageiros/ hora nos horários de pico
Trajeto: 25,9 km
Custo estimado: R$ 600 milhões
População atendida: 600 mil pessoas
O Metrô de Brasília está em constante expansão. Desde que o GDF decidiu oferecer a comodidade do transporte sobre trilhos para a população do Distrito Federal, a Companhia do Metropolitano já inaugurou 21 estações e colocou 42 km de trilhos em funcionamento.
A cada dia, mais brasilienses aderem a este meio de transporte ecologicamente correto, rápido e confortável. Para atender cada vez mais pessoas, as obras não param. Em 2006 foram concluídas e inauguradas as estações Centro Metropolitano e Estação Ceilândia Sul, que o governador José Roberto Arruda colocou em operação comercial em abril de 2007.
Com a destinação de R$100 milhões para conclusão de cinco estações, o Metrô-DF finalizou o restante do ramal de Ceilândia e colocou em operação mais uma estação do Plano Piloto. Desde abril deste ano, o brasiliense conta com as estações 108 Sul, Guariroba, Ceilândia Centro, Ceilândia Norte e Terminal Ceilândia.
Após a inauguração desses trechos, restarão apenas cinco estações no Plano Piloto e uma no Guará a serem concluídas. Além disso, os moradores da Asa Sul ganharão mais duas estações: 102 Sul e 112 Sul, em obras desde abril de 2008.
As obras em andamento são um passo a mais na conclusão da linha 1 do Metrô, que liga a zona central de Brasília às cidades de Ceilândia e Samambaia, passando pelo Guará, Águas Claras e Taguatinga. O sistema metroviário do DF, no entanto, não vai parar por aí. Atualmente, os técnicos da Companhia trabalham nos projetos de complementação do traçado inicial da linha, incrementando o trecho de Ceilândia com duas estações e o de Samambaia com três estações. Além disso, o Metrô finalmente chegará à Asa Norte. A meta é entregar a primeira estação em 2010, nas proximidades do Setor Comercial Norte.
Novos trens
O crescimento do Metrô de Brasília não será apenas em estações. O aumento no volume diário de usuários – atualmente são aproximadamente 140 mil – revelou a necessidade de expandir a frota atual, de 20 trens. Por isso, a direção da Companhia trabalha na compra de 10 novos trens (com quatro carros cada) para melhorar o serviço. No futuro, poderão ser adquiridos mais 10 trens.
Metrô Leve de Brasília
No ano de 2010 também será entregue a primeira etapa do novo sistema de transportes de Brasília. O Metrô Leve, como é chamado, partirá do Terminal Asa Sul e cortará a via W3 Sul e chegará até a altura da 502 Norte. Esta é uma das três partes previstas na linha 1 do projeto que integra um conjunto de medidas desenvolvidas pelo GDF para revitalizar a W3.
O trajeto completo ligará o Aeroporto Internacional Juscelino Kubtschek ao Terminal da Asa Norte e deverá ficar pronto em 2014, ano da Copa do Mundo. As obras da primeira fase começam no primeiro semestre do ano que vem, sob administração da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal.
Recursos
Calculados em R$ 512 milhões, os recursos necessários para a fase inicial virão do GDF, do Tesouro e de empréstimos obtidos para financiar o empreendimento. No momento, o Governo busca parceiros interessados em investir no “bonde moderno”. A Agência Francesa de Desenvolvimento é um deles. Outra opção é o BNDES.
Energia limpa
O metrô leve utiliza energia elétrica, o que contribui para a redução de emissão de gases poluentes e de ruídos sonoros. Na maior parte da via, a eletricidade virá de postes e fios ao longo da via. Na área entre a 502 Sul e a 502 Norte, a energia passará pelos trilhos, conforme exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que vem discutindo o projeto.
Redução de carros
A via W3 Sul, uma das mais movimentadas da cidade, recebe 60 mil carros de passeio por dia e 800 ônibus. Cerca de 150 linhas de ônibus percorrem a W3 Sul. O Metrô Leve deverá transportar entre 15 e 18 mil passageiros/hora, nos dois sentidos.
Impacto
A exemplo do Metrô-DF, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal espera que pelo menos 30% dos motoristas deixem seus carros em casa e passem a utilizar o novo sistema, que é rápido, pontual, limpo, confortável e seguro.
Revitalização
A idéia é interferir o mínimo possível na paisagem da via W3. As alterações levarão mais vida a parte central de Brasília e mais conforto para os pedestres. Um novo impulso no comércio local será conseqüência das mudanças. A grande novidade é uma grande praça a ser construída entre o Setor Comercial Sul e o Pátio Brasil, e o Setor Comercial Norte e o Brasília Shopping, que propiciará o encontro entre as pessoas.
Percurso
Linha 1
Trecho 1: Aeroporto - Terminal Asa Sul
Trecho 2: Terminal Asa Sul - 502 Norte (prioritário)
Trecho 3: 502 Norte – Terminal da Asa Norte
Linha 2
Eixo Monumental
Raio X
Velocidade máxima: 70km/h
Velocidade comercial: 30km/h
Capacidade (por veículo): 570 passageiros
Capacidade total diária: 120 mil passageiros
Tempo de espera nas estações: de três a quatro minutos
Previsão de pontos de parada: de duas em duas quadras
Custo estimado (trecho prioritário): R$ 512 milhões
Valor da passagem: será o mesmo do ônibus
Impacto no trânsito: 30% menos carros na via W3 Sul
Eixo Sul: moderno corredor integrado ao Metrô e Metrô Leve
O chamado Eixo Sul, onde estão localizadas algumas das cidades de maior concentração populacional do DF, terá acesso rápido e exclusivo à região central de Brasília. O objetivo é melhorar o tráfego e as condições de deslocamento da população, com a elaboração do corredor de transportes de massas que ligará as regiões administrativas de Santa Maria, Gama e Park Way, além do Entorno Sul, ao Plano Piloto.
O corredor Gama/ Santa Maria atenderá a uma população aproximada de 600 mil pessoas, que chegarão ao Plano Piloto em ônibus modernos, articulados, com capacidade para até 160 passageiros. De acordo com os estudos preliminares, serão transportados em torno de 20 mil pessoas por hora, nos períodos de maior demanda, no início da manhã e ao final da tarde.
Estão previstas linhas de ônibus expressas (sem interrupções) e linhas com estações de embarque e desembarque, integradas ao Metrô-DF e ao Metrô Leve na Estação Terminal Asa Sul. O projeto faz parte do programa Brasília Integrada e tem custo aproximado de R$ 600 milhões.
Os ônibus circularão em faixas exclusivas, criadas nos canteiros centrais ao longo de 25,9 km de corredor. Onovo sistema terá ramais no Gama (8,7km de extensão) e em Santa Maria (6,3 km). O trecho se tornará único a partir de um ponto de encontro na BR-040, de onde partirá uma faixa exclusiva com 10,9 km até a área central do Plano Piloto. O sistema terá um padrão de controle operacional semelhante aos projetos metroviários, como o que será utilizado no Metrô-DF
O projeto de criação do corredor Gama-Santa Maria é elaborado em conjunto pelas Secretarias de Transportes, Obras, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e tem a coordenação técnica da Companhia do Metropolitano do DF.
Percurso
Gama – Santa Maria – BR 040 – Park Way – Plano Piloto
Raio X
Capacidade (por veículo): 160 passageiros
Capacidade: 20 mil passageiros/ hora nos horários de pico
Trajeto: 25,9 km
Custo estimado: R$ 600 milhões
População atendida: 600 mil pessoas
Oito estações de metrô receberão escadas rolantes
Oito estações de metrô receberão escadas rolantes
Levantamento da Companhia do Metropolitano do DF apurou que um terço dos brasilienses que andam de metrô reivindicam escadas rolantes nas estações. Por esse motivo, até o final de março oito estações terão o equipamento. Do total, 11 das 21 estações já contam com escadas rolantes
Até o final de março mais oito estações do metrô contarão com escadas rolantes, equipamento reivindicado por um terço dos usuários do sistema segundo levantamento da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Serão colocadas 22 escadas rolantes, que custaram R$ 7,3 milhões, nas estações da 108 e 114 Sul, no Plano Piloto, nos cinco terminais de Ceilândia e na estação Centro Metropolitano, em frente à rodoviária de Taguatinga.
Das 21 estações do metrô, 11 já contam com escadas rolantes, número que chegará a 19 no final de março. Apenas as estações Arniqueiras e Concessionárias, as duas em Águas Claras, permanecerão, temporariamente, sem os equipamentos. “Estamos estudando uma solução técnica para esses terminais, que foram projetados sem as escadas”, explicou o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Sousa.
A instalação dos equipamentos começou nesta quinta-feira (29) no terminal da 108 Sul, onde o governador José Roberto Arruda falou da expansão do sistema de transporte. “Estamos com três estações em construção: na 102 e na 112 sul e a segunda do Guará. Também faremos mais cinco novas estações e 6,5 quilômetros de linha”, explicou Arruda. “Vamos licitar a construção da primeira estação da Asa Norte, próxima ao Hran, mais duas na Ceilândia, fazendo o metrô chegar até o final do setor O e condomínio Prive, e outras duas em Samambaia, que vão levar o metrô até a expansão da cidade”, detalhou o governador.
Embora prefira as escadas comuns, por recomendação médica, o servidor público federal, Ricardo Lopes, 50 anos, residente no Guará, aprova a colocação das escadas rolantes. “Dará maior comodidade aos usuários, principalmente aos que tem problemas de locomoção”, afirmou o usuário.
A expansão do sistema do metrô inclui, ainda, a compra de 12 trens com quatro carros cada um. O GDF pleiteia financiamento de R$ 260 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição das novas composições. “Temos todas as condições de obter esse financiamento. Primeiro, porque o Governo Federal deu uma disponibilidade de recursos ao BNDES jamais vista na história desse país e, em segundo lugar, porque Brasília tem suas contas em dia e limite de financiamento”, avaliou o governador.
O sistema metroviário transporta 160 mil passageiros diariamente. O objetivo do governo é chegar a 300 mil passageiros por dia até 2010. “Se conseguirmos o financiamento do BNDES, a curto prazo, e estou muito esperançoso em conseguir, nós vamos dobrar (o total de passageiros) em apenas 2 anos”, ponderou Arruda. “Quando se passa de 150 mil para 300 mil usuários por dia, você tira 150 mil pessoas do transporte individual e dos ônibus, desafogando o sistema viário. Com 300 mil passageiros diariamente, o metrô ficará totalmente equilibrado financeiramente”, completou.
Isaac Marra
Das 21 estações de metrô, 11 já têm escadas rolantes e até o final de março, outras oito contarão com o equipamento
Foto: Mary Leal
Levantamento da Companhia do Metropolitano do DF apurou que um terço dos brasilienses que andam de metrô reivindicam escadas rolantes nas estações. Por esse motivo, até o final de março oito estações terão o equipamento. Do total, 11 das 21 estações já contam com escadas rolantes
Até o final de março mais oito estações do metrô contarão com escadas rolantes, equipamento reivindicado por um terço dos usuários do sistema segundo levantamento da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). Serão colocadas 22 escadas rolantes, que custaram R$ 7,3 milhões, nas estações da 108 e 114 Sul, no Plano Piloto, nos cinco terminais de Ceilândia e na estação Centro Metropolitano, em frente à rodoviária de Taguatinga.
Das 21 estações do metrô, 11 já contam com escadas rolantes, número que chegará a 19 no final de março. Apenas as estações Arniqueiras e Concessionárias, as duas em Águas Claras, permanecerão, temporariamente, sem os equipamentos. “Estamos estudando uma solução técnica para esses terminais, que foram projetados sem as escadas”, explicou o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Sousa.
A instalação dos equipamentos começou nesta quinta-feira (29) no terminal da 108 Sul, onde o governador José Roberto Arruda falou da expansão do sistema de transporte. “Estamos com três estações em construção: na 102 e na 112 sul e a segunda do Guará. Também faremos mais cinco novas estações e 6,5 quilômetros de linha”, explicou Arruda. “Vamos licitar a construção da primeira estação da Asa Norte, próxima ao Hran, mais duas na Ceilândia, fazendo o metrô chegar até o final do setor O e condomínio Prive, e outras duas em Samambaia, que vão levar o metrô até a expansão da cidade”, detalhou o governador.
Embora prefira as escadas comuns, por recomendação médica, o servidor público federal, Ricardo Lopes, 50 anos, residente no Guará, aprova a colocação das escadas rolantes. “Dará maior comodidade aos usuários, principalmente aos que tem problemas de locomoção”, afirmou o usuário.
A expansão do sistema do metrô inclui, ainda, a compra de 12 trens com quatro carros cada um. O GDF pleiteia financiamento de R$ 260 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a aquisição das novas composições. “Temos todas as condições de obter esse financiamento. Primeiro, porque o Governo Federal deu uma disponibilidade de recursos ao BNDES jamais vista na história desse país e, em segundo lugar, porque Brasília tem suas contas em dia e limite de financiamento”, avaliou o governador.
O sistema metroviário transporta 160 mil passageiros diariamente. O objetivo do governo é chegar a 300 mil passageiros por dia até 2010. “Se conseguirmos o financiamento do BNDES, a curto prazo, e estou muito esperançoso em conseguir, nós vamos dobrar (o total de passageiros) em apenas 2 anos”, ponderou Arruda. “Quando se passa de 150 mil para 300 mil usuários por dia, você tira 150 mil pessoas do transporte individual e dos ônibus, desafogando o sistema viário. Com 300 mil passageiros diariamente, o metrô ficará totalmente equilibrado financeiramente”, completou.
Isaac Marra
Das 21 estações de metrô, 11 já têm escadas rolantes e até o final de março, outras oito contarão com o equipamento
Foto: Mary Leal
Editado pela última vez por David!bsb em 21 Fev 2009, 16:09, em um total de 1 vez.
Melhor metroviário do Brasil é do DF
Aos 39 anos, o funcionário da segurança do metrô Luiz Renato Antunes dos Santos recebe premiação em São Paulo. Modelo para os colegas, ele teve seu compromisso com o bom funcionamento do transporte reconhecido
Pertence ao quadro de funcionários do Metrô-DF o vencedor do prêmio Ferroviário Padrão de Passageiros do Ano. O funcionário da área de segurança Luiz Renato Antunes dos Santos, de 39 anos, foi indicado pela companhia para concorrer ao título por seu alto grau de comprometimento com o trabalho e cumprimento das metas estabelecidas pela gerência. A premiação ocorre anualmente e destaca empresas e personalidades do setor metro-ferroviário.
O Metrô-DF também chegou à lista de finalistas na categoria Operadora de Passageiros do Ano, por conta dos vultosos investimentos feitos pelo governo no ano passado com a ampliação do número de estações e o consequente aumento do número de passageiros transportados diariamente, que ficou três vezes maior.
Durante a solenidade, realizada na noite desta terça-feira (17) em São Paulo, Luiz Renato destacou a importância das equipes que estão à frente do sistema todos os dias, garantindo a segurança e a qualidade do serviço. O metroviário é exemplo de relacionamento com a equipe, sobretudo em situações em que se exigem soluções criativas.
No ano passado, Luiz Renato teve atuação de destaque, entre outras situações, na operação de 21 de abril, um marco histórico para o Metrô-DF. No aniversário da cidade a companhia transportou gratuitamente 600 mil usuários – quatro vezes mais que a média diária. Naquele momento, o metroviário se encarregou da distribuição das equipes, instrução do pessoal, monitoramento das ocorrências nas 21 estações, além do plano de ação para possíveis situações de risco. Luiz é sempre citado palestras de recepção, apresentação do sistema e motivação de novos empregados da área operacional.
Aos 39 anos, o funcionário da segurança do metrô Luiz Renato Antunes dos Santos recebe premiação em São Paulo. Modelo para os colegas, ele teve seu compromisso com o bom funcionamento do transporte reconhecido
Pertence ao quadro de funcionários do Metrô-DF o vencedor do prêmio Ferroviário Padrão de Passageiros do Ano. O funcionário da área de segurança Luiz Renato Antunes dos Santos, de 39 anos, foi indicado pela companhia para concorrer ao título por seu alto grau de comprometimento com o trabalho e cumprimento das metas estabelecidas pela gerência. A premiação ocorre anualmente e destaca empresas e personalidades do setor metro-ferroviário.
O Metrô-DF também chegou à lista de finalistas na categoria Operadora de Passageiros do Ano, por conta dos vultosos investimentos feitos pelo governo no ano passado com a ampliação do número de estações e o consequente aumento do número de passageiros transportados diariamente, que ficou três vezes maior.
Durante a solenidade, realizada na noite desta terça-feira (17) em São Paulo, Luiz Renato destacou a importância das equipes que estão à frente do sistema todos os dias, garantindo a segurança e a qualidade do serviço. O metroviário é exemplo de relacionamento com a equipe, sobretudo em situações em que se exigem soluções criativas.
No ano passado, Luiz Renato teve atuação de destaque, entre outras situações, na operação de 21 de abril, um marco histórico para o Metrô-DF. No aniversário da cidade a companhia transportou gratuitamente 600 mil usuários – quatro vezes mais que a média diária. Naquele momento, o metroviário se encarregou da distribuição das equipes, instrução do pessoal, monitoramento das ocorrências nas 21 estações, além do plano de ação para possíveis situações de risco. Luiz é sempre citado palestras de recepção, apresentação do sistema e motivação de novos empregados da área operacional.
Metrô terá operação especial no Carnaval
Tabela de horários e valor da passagem serão difereciados até terça-feira
O Metrô circulará até mais tarde nos dias de festa. A decisão visa atender a um número maior de foliões de sábado a terça-feira. A tarifa custará R$ 2 no sábado e domingo e R$ 3 na segunda e terça-feira de Carnaval. Na quarta-feira de Cinzas o funcionamento do sistema volta ao normal, ou seja, das 6h às 23h30, a R$ 3.
Horários especiais
Sábado e domingo: 7h à meia noite
Segunda-feira: 6h à meia noite
Terça-feira: 7h à meia noite
Quarta-feira de cinzas: 6h às 23h30
Agência Brasília – Com informações do Metrô/DF
Tabela de horários e valor da passagem serão difereciados até terça-feira
O Metrô circulará até mais tarde nos dias de festa. A decisão visa atender a um número maior de foliões de sábado a terça-feira. A tarifa custará R$ 2 no sábado e domingo e R$ 3 na segunda e terça-feira de Carnaval. Na quarta-feira de Cinzas o funcionamento do sistema volta ao normal, ou seja, das 6h às 23h30, a R$ 3.
Horários especiais
Sábado e domingo: 7h à meia noite
Segunda-feira: 6h à meia noite
Terça-feira: 7h à meia noite
Quarta-feira de cinzas: 6h às 23h30
Agência Brasília – Com informações do Metrô/DF
Até o fim do próximo ano, 12 novos trens vão circular nos trilhos do DF
Governador Arruda e presidente do BNDES, Luciano Coutinho, confirmam assinatura do contrato de R$ 260 milhões em até 30 dias. Capacidade do transporte chegará a 300 mil usuários por dia
Em até 30 dias, o GDF assinará um contrato de R$ 260 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de 12 novos trens para o metrô do DF. A ampliação da frota vai reduzir o tempo de espera nas estações e aumentar a capacidade de transporte dos atuais 160 mil para 300 mil passageiros por dia até o fim do ano que vem.
Os últimos detalhes foram acertados nesta quinta-feira (26) durante reunião do governador José Roberto Arruda com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Arruda entregou a documentação que faltava para que o GDF possa firmar o acordo e receber os recursos. Também participaram do encontro o secretário de Transportes, Alberto Fraga, o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, o presidente da Codeplan, Rogério Rosso, representantes do Banco de Brasília e empresários.
Animado com a assinatura do contrato, Arruda ressalta que o aumento da frota (que atualmente é de 20 trens) será fundamental para atender melhor os usuários. “Além disso, a fabricação dos vagões vai gerar empregos em São Paulo. Isso, especialmente neste momento de crise e de demissões, faz toda a diferença”, afirmou.
A aquisição dos 12 trens está orçada em R$ 325 milhões. Além dos R$ 260 milhões do BNDES, a compra contará com R$ 38 milhões do GDF e R$ 27 milhões da União, por meio de emendas da bancada do DF inseridas do orçamento deste ano. Segundo o Metrô-DF, a licitação destes trens foi concluída e a expectativa é de que os primeiros carros desembarquem no DF em setembro de 2010. Até março do próximo ano, todos os 12 deverão estar rodando.
Arruda ainda saiu da sede do BNDES com a promessa de assinatura de um segundo contrato, dessa vez no valor de R$ 600 milhões, em no máximo 60 dias. O montante vai financiar a construção de cinco novas estações do metrô: duas em Samambaia (Setor Urbano Leste), duas em Ceilândia (Setor O) e uma na Asa Norte (em frente ao Hospital Regional). Arruda ainda negocia um acréscimo neste financiamento para R$ 621 milhões, já que a projeto das estações chega a R$ 690 milhões. O governo do DF entrará com o restante do dinheiro necessário para que todas as estações fiquem prontas até o fim do ano que vem.
O financiamento de R$ 860 milhões para o metrô local já havia sido liberado no dia 6 de fevereiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com Arruda no Palácio do Planalto. Na ocasião, Lula também autorizou o repasse de R$ 286 milhões da União para obras de infraestrutura nos condomínios Sol Nascente e Pôr-do-Sol, em Ceilândia, e Mestre D’Armas e Arapoanga, em Planaltina.
O governador também negocia um novo empréstimo junto ao BNDES no valor de R$ 580 milhões para tirar do papel o projeto do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que ligará o Gama a Santa Maria. Orçado em R$ 580 milhões, a construção deverá ser 40% (R$ 232 milhões) financiada pelo banco.
Agência Brasília
Governador Arruda e presidente do BNDES, Luciano Coutinho, definem últimos detalhes do contrato de R$ 260 milhões para compra de trens do metrô
Foto: Divulgação BNDES
Governador Arruda e presidente do BNDES, Luciano Coutinho, confirmam assinatura do contrato de R$ 260 milhões em até 30 dias. Capacidade do transporte chegará a 300 mil usuários por dia
Em até 30 dias, o GDF assinará um contrato de R$ 260 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de 12 novos trens para o metrô do DF. A ampliação da frota vai reduzir o tempo de espera nas estações e aumentar a capacidade de transporte dos atuais 160 mil para 300 mil passageiros por dia até o fim do ano que vem.
Os últimos detalhes foram acertados nesta quinta-feira (26) durante reunião do governador José Roberto Arruda com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Arruda entregou a documentação que faltava para que o GDF possa firmar o acordo e receber os recursos. Também participaram do encontro o secretário de Transportes, Alberto Fraga, o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, o presidente da Codeplan, Rogério Rosso, representantes do Banco de Brasília e empresários.
Animado com a assinatura do contrato, Arruda ressalta que o aumento da frota (que atualmente é de 20 trens) será fundamental para atender melhor os usuários. “Além disso, a fabricação dos vagões vai gerar empregos em São Paulo. Isso, especialmente neste momento de crise e de demissões, faz toda a diferença”, afirmou.
A aquisição dos 12 trens está orçada em R$ 325 milhões. Além dos R$ 260 milhões do BNDES, a compra contará com R$ 38 milhões do GDF e R$ 27 milhões da União, por meio de emendas da bancada do DF inseridas do orçamento deste ano. Segundo o Metrô-DF, a licitação destes trens foi concluída e a expectativa é de que os primeiros carros desembarquem no DF em setembro de 2010. Até março do próximo ano, todos os 12 deverão estar rodando.
Arruda ainda saiu da sede do BNDES com a promessa de assinatura de um segundo contrato, dessa vez no valor de R$ 600 milhões, em no máximo 60 dias. O montante vai financiar a construção de cinco novas estações do metrô: duas em Samambaia (Setor Urbano Leste), duas em Ceilândia (Setor O) e uma na Asa Norte (em frente ao Hospital Regional). Arruda ainda negocia um acréscimo neste financiamento para R$ 621 milhões, já que a projeto das estações chega a R$ 690 milhões. O governo do DF entrará com o restante do dinheiro necessário para que todas as estações fiquem prontas até o fim do ano que vem.
O financiamento de R$ 860 milhões para o metrô local já havia sido liberado no dia 6 de fevereiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com Arruda no Palácio do Planalto. Na ocasião, Lula também autorizou o repasse de R$ 286 milhões da União para obras de infraestrutura nos condomínios Sol Nascente e Pôr-do-Sol, em Ceilândia, e Mestre D’Armas e Arapoanga, em Planaltina.
O governador também negocia um novo empréstimo junto ao BNDES no valor de R$ 580 milhões para tirar do papel o projeto do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que ligará o Gama a Santa Maria. Orçado em R$ 580 milhões, a construção deverá ser 40% (R$ 232 milhões) financiada pelo banco.
Agência Brasília
Governador Arruda e presidente do BNDES, Luciano Coutinho, definem últimos detalhes do contrato de R$ 260 milhões para compra de trens do metrô
Foto: Divulgação BNDES
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DF e BNDES ajustam detalhes de compra de trens
27/02/2009 - Clica Brasília
Em até 30 dias, o GDF assinará um contrato de R$ 260 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de 12 novos trens para o metrô do DF. A ampliação da frota vai reduzir o tempo de espera nas estações e aumentar a capacidade de transporte dos atuais 160 mil para 300 mil passageiros por dia.
Os últimos detalhes foram acertados ontem, durante reunião do governador José Roberto Arruda com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Arruda entregou a documentação que faltava para que o GDF possa firmar o acordo e receber os recursos. Também participaram do encontro o secretário de Transportes, Alberto Fraga, o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, o presidente da Codeplan, Rogério Rosso, representantes do Banco de Brasília e empresários.
Animado com a assinatura do contrato, Arruda ressalta que o aumento da frota (que atualmente é de 20 trens) será fundamental para atender melhor os usuários. “Além disso, a fabricação dos vagões vai gerar empregos em São Paulo. Isso, especialmente neste momento de crise e de demissões, faz toda a diferença”, afirmou. A previsão é que 3 mil empregos sejam gerados durante a construção dos trens pela empresa paulista Mafersa.
A aquisição dos 12 trens está orçada em R$ 325 milhões. Além dos R$ 260 milhões do BNDES, a compra contará com R$ 38 milhões do GDF e R$ 27 milhões da União, por meio de emendas da bancada do DF inseridas do orçamento deste ano. Segundo a direção do metrô, a licitação destes trens foi concluída e a expectativa é de que os primeiros carros desembarquem no DF em setembro de 2010. Até março do ano seguinte, todos os 12 deverão estar rodando.
Arruda ainda saiu da sede do BNDES com a promessa de assinatura de um segundo contrato, dessa vez no valor de R$ 600 milhões, em no máximo 60 dias. O montante vai financiar a construção de cinco novas estações do metrô: duas em Samambaia (Setor Urbano Leste), duas em Ceilândia (Setor O) e uma na Asa Norte (em frente ao Hospital Regional). Arruda ainda negocia um acréscimo neste financiamento para R$ 621 milhões, já que o projeto das estações chega a R$ 690 milhões. O governo do DF entrará com o restante do dinheiro necessário para que todas as estações fiquem prontas até o fim do ano que vem.
O financiamento de R$ 860 milhões para o metrô local já havia sido liberado no dia 6 de fevereiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com Arruda.
O governador também negocia um novo empréstimo junto ao BNDES no valor de R$ 580 milhões para tirar do papel o projeto do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que ligará o Gama a Santa Maria. Orçado em R$ 580 milhões, a construção deverá ser 40% (R$ 232 milhões) financiada pelo banco.
http://www.revistaferroviaria.com.br/in ... 3&pagina=1
27/02/2009 - Clica Brasília
Em até 30 dias, o GDF assinará um contrato de R$ 260 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de 12 novos trens para o metrô do DF. A ampliação da frota vai reduzir o tempo de espera nas estações e aumentar a capacidade de transporte dos atuais 160 mil para 300 mil passageiros por dia.
Os últimos detalhes foram acertados ontem, durante reunião do governador José Roberto Arruda com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Arruda entregou a documentação que faltava para que o GDF possa firmar o acordo e receber os recursos. Também participaram do encontro o secretário de Transportes, Alberto Fraga, o presidente do Metrô-DF, José Gaspar de Souza, o presidente da Codeplan, Rogério Rosso, representantes do Banco de Brasília e empresários.
Animado com a assinatura do contrato, Arruda ressalta que o aumento da frota (que atualmente é de 20 trens) será fundamental para atender melhor os usuários. “Além disso, a fabricação dos vagões vai gerar empregos em São Paulo. Isso, especialmente neste momento de crise e de demissões, faz toda a diferença”, afirmou. A previsão é que 3 mil empregos sejam gerados durante a construção dos trens pela empresa paulista Mafersa.
A aquisição dos 12 trens está orçada em R$ 325 milhões. Além dos R$ 260 milhões do BNDES, a compra contará com R$ 38 milhões do GDF e R$ 27 milhões da União, por meio de emendas da bancada do DF inseridas do orçamento deste ano. Segundo a direção do metrô, a licitação destes trens foi concluída e a expectativa é de que os primeiros carros desembarquem no DF em setembro de 2010. Até março do ano seguinte, todos os 12 deverão estar rodando.
Arruda ainda saiu da sede do BNDES com a promessa de assinatura de um segundo contrato, dessa vez no valor de R$ 600 milhões, em no máximo 60 dias. O montante vai financiar a construção de cinco novas estações do metrô: duas em Samambaia (Setor Urbano Leste), duas em Ceilândia (Setor O) e uma na Asa Norte (em frente ao Hospital Regional). Arruda ainda negocia um acréscimo neste financiamento para R$ 621 milhões, já que o projeto das estações chega a R$ 690 milhões. O governo do DF entrará com o restante do dinheiro necessário para que todas as estações fiquem prontas até o fim do ano que vem.
O financiamento de R$ 860 milhões para o metrô local já havia sido liberado no dia 6 de fevereiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com Arruda.
O governador também negocia um novo empréstimo junto ao BNDES no valor de R$ 580 milhões para tirar do papel o projeto do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que ligará o Gama a Santa Maria. Orçado em R$ 580 milhões, a construção deverá ser 40% (R$ 232 milhões) financiada pelo banco.
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O amor nos conecta...
Droga, estou offline!
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É verdade, HGP. O sistema está no caminho certo!
A matéria citou a Mafersa. Dizem que a Alston foi a única que apresentou proposta nessa licitação. Mas não me lembro onde li isso... Acabou levando...
André Vasconcellos escreveu:
Animado com a assinatura do contrato, Arruda ressalta que o aumento da frota (que atualmente é de 20 trens) será fundamental para atender melhor os usuários. “Além disso, a fabricação dos vagões vai gerar empregos em São Paulo. Isso, especialmente neste momento de crise e de demissões, faz toda a diferença”, afirmou. A previsão é que 3 mil empregos sejam gerados durante a construção dos trens pela empresa paulista Mafersa.
A matéria citou a Mafersa. Dizem que a Alston foi a única que apresentou proposta nessa licitação. Mas não me lembro onde li isso... Acabou levando...
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