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Esta reportagem, data do início da década de 80, quando houve a quebra deste recorde.
Naquela época, realmente o IPT estava incumbido pelo Governo do Estado de São Paulo de fazer este programa funcionar.
Foram feitos muitos testes e a velocidade operacional das composições, seria de 150 Km/h, entre várias
cidades de SP.
Mas, com quase sempre aqui no Brasil, "algo" aconteceu e o projeto se transformou em um grande supositório, e foi utilizado como tal.
Porém, um detalhe é importante a ser ressaltado, principalmente nesta época em que a mídia em geral está "doida" em cima do assunto "trem bala".
Como o próprio Governador de SP havia declarado há alguns meses atrás, cogitou-se um projeto de um trem "meio bala" (palavras dele).
Pessoalmente, acredito que se ao menos existisse transporte ferroviário, ou se este programa do Governo do Estado de São Paulo/IPT tivesse sido levado a cabo, pelo menos teríamos trens, "bala", ou não....
E, a velocidade ao qual estes expressos paulistas iriam circular está dentro daquilo que acredito que já atenderia de forma excelente a nosso país: Velocidade de cruzeiro de 150 Km/h, dentro da faixa de 120~160 Km/h, que já se tornaria uma alternativa altamente atraente, sem contudo, ter os altos custos das LGV,e que, afinal de contas, já se provou que sabemos construir linhas férreas para operar nesta velocidade, e que o Governo já sabia do óbvio sobre este meio de transporte.
Apenas não deu em nada, além de acabar publicado num "nostalgia da vida, ao invés do "alta velocidade".........