Material Rodante do Metrô BH

[Sergio Silva]

^^Exato, e mais ADtranz e Alstom, sendo 1 TUE inativo !!!
Onde você conseguiu essas informações sergio?

Exatamente como o David disse: Revista Ferroviária!

[Landrail]

Chegam a rodar todos nos horários de pico?

Não, rodam no máximo 22 trens (devido a manutenção e 1 TUE está inativo como informei anteriormente)

[Sergio Silva]

Mesmo porque, colocar todas as composições para rodar no pico é loucura!!!

[Tiago Costa]

Bom, agora que a demanda cresceu bastante, eu acho que os 22 trens já não estão mais sendo suficientes. Mas eu não tenho certeza, só sei que quando eram 19 trens, a lotação já era algo impressionante.

[Inconfidente]

A última vez que eu usei o metrô o TUE estava lotado no horário de pico.

[Lopes]

Esse trem se assemelha, é parente do 5000 de São Paulo?
Gostaria de saber se esse trem é aqueles típicos "menininhas" ou é um trem robusto, que não para por causa de qualquer falhinha besta?

[Tiago Costa]

Ele foi construído pelo consórcio CCTU (liderado pela Francorail), o mesmo que construiu os Fepasões. Nos vídeos do Metrô-BH você pode ouvir o som do trem. É o mesmo som dos Fepasões. Mas por dentro, eles lembram bastante os trens da Linha 3. Eles foram montados no Brasil pela Cobrasma. Já a frente deles lembra um pouco a dos 4400.

[[D.S.R] David SR]

A Mascará é semelhante a do Série 9000 da SuperVia, a lateral é parecida com a dos 900/9000 que também é parecida com a dos Fepasões.

[Lopes]

Gostaria de saber se esse trem é aqueles típicos "menininhas" ou é um trem robusto, que não para por causa de qualquer falhinha besta?

[Landrail]

^^Eu andei duas estações sem um pantógrafo (Em BH são dois pantógrafos usados simultaneamente) então é bom de serviço!!!

[Sergio Silva]

Ele foi construído pelo consórcio CCTU (liderado pela Francorail), o mesmo que construiu os Fepasões. Nos vídeos do Metrô-BH você pode ouvir o som do trem. É o mesmo som dos Fepasões. Mas por dentro, eles lembram bastante os trens da Linha 3. Eles foram montados no Brasil pela Cobrasma. Já a frente deles lembra um pouco a dos 4400.

Os trens da L3 também foram fabricados pelo CCTU, embora somente a Cobrasma tenha levado os créditos (em alguns carros, consta o "sob-licença Francorail").

[Landrail]

Eu andei no TUE 06 domingo passado e na placa estava escrito: TCO, BBC, Cobrasma e francorail. Eu já vi no lado externo uma placa da adtranz!!!!
Sobre os trens, se são bons ou ruins, eu não posso fazer nenhum tipo de comparação com outros sistemas porque nunca andei em nenhum outro sistema, talvez o Tiago ou o Athos possa falar melhor, eu creio que são bons pois nunca sofreram grandes modificações ou reformas, são muito bem conservados, e em mais de 20 anos de operação (eu) só presenciei 3 problemas operacionais (2 problemas de tração e 1 problema com o pantógrafo, este último o mais grave pois danificou 2 km da rede aérea) acidentes foram dois em toda sua história o mais grave foi na estação primeiro de maio (por questões políticas o trecho São Gabriel>Vilarinho foi entregue sem o ATC, apenas com com comunicação via rádio(que também tinha o sinal prejudicado devido os túneis) e um mês antes do acidente o Jornal ESTADO DE MINAS o jornal de maior credibilidade e circulação no estado fez uma denuncia em uma reportagem intitulada "VÔO CEGO NO METRÔ-BH" citando as queixas dos condutores sobre o risco do trecho São Gabriel>Vilarinho sem o ATC, depois do acidente o trecho foi parcialmente interditado (os usuários faziam baldeação na estação São Gabriel e no trecho USG>UVL circulava apenas um Trem até a implantação do ATC!!!! :roll:

[Tiago Costa]

Eu me lembro bem do trecho recém inaugurado. Não sabendo que a Estação Floramar havia sido inaugurada havia apenas dois dias, resolvi ir lá, com meus dois primos. Por pouco a gente pega uma estação fechada, se fosse 3 dias antes eu não teria como utilizá-la, ehehe. Embarquei na Estação Santa Tereza, e na Estação São Gabriel eu fiz baldeação. Naquela época ainda rodavam dois trens no trecho (o que era bastante perigoso), então não esperei muito (acho que foram apenas 10 minutos de espera - mas eu não cheguei logo após a saída de um trem, acho que o intervalo era de 20 minutos, mas não lembro exatamente). O acidente foi um incidente gravíssimo, e graças a Deus nenhum dos dois maquinistas morreu. Mas se não me engano, um deles ficou gravemente ferido, porque teve que pular da cabine do trem. Sobre a qualidade dos trens, pessoalmente eu acho a qualidade deles muito boa. Eu acho os projetos da Francorail no Brasil muito bons.

[Tiago Costa]

Tirei mais algumas fotos dos TUEs no dia do encontro:


1 -



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3 -



4 -



5 -



6 -



7 -

[Landrail]

Valeu Tiago ,e como corremos para chegar a cabine as fotos ficaram excelentes !!!!
Agora atualizo as informações:

TUE's 01 ao 14 consórcio FRANCORAIL
TUE's 15 ao 25 ADTRANZ ALSTOM

[rodineisilveira]

Vendo estes trens do Metrô-BH lembram muito os trens da série 5000 da CPTM (os chamados "Fepasões").

[Sergio Silva]

Vendo estes trens do Metrô-BH lembram muito os trens da série 5000 da CPTM (os chamados "Fepasões").

Sâo irmão de projeto
(Leia-se Francorail/MTE)

[Landrail]

Apenas transferi para cá as fotos mostrando os trens

[Lopes]

Essa estação Valdomiro Lobo é bem curiosa!
É como se o Metrô - SP abrisse o poço, fizesse a estação, daí deixariam aberto!
Poderiam fazer isso com a estação Pinheiros, a que desabou!!! (maldosos!)
Pelo jeito, não têm ar condicionado...
Os trens devem ser como os daqui mesmo! :roll: :|

[Tiago Costa]

Pois é, a estação não tem as plataformas muito profundas. Poderiam ter feito tudo subterrâneo, mas ficaria caro e é desnecessário (já que a trincheira fica no canteiro central de uma avenida). Os trens não têm ar condicionado, pois na época em que eles foram comprados (década de 1980), ar condicionado era um luxo. Todos os outros trens da época (das divisões da CBTU do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Belo Horizonte, do Metrô-SP, da Fepasa e da Trensurb) também não vieram com ar condicionado. Não sei como foi nos trens do Metrô-Rio, mas imagino que eles vieram com ar condicionado (não tenho certeza). Aliás, o Metrô-DF e o Metrô-SP compraram trens sem ar condicionado em uma época que já era comum ter trens com ar condicionado (segunda metade da década de 1990).