500.000 é uma marca impressionante para uma linha que há poucos anos atrás batia nos 100.000...
a linha está preparada para receber esse contingente, ou poderemos ver cenas caóticas como aconteceu há alguns anos atrás, na época do descredenciamento da Cooperauthon?... por exemplo, do ponto de vista do suprimento de energia, do sistema sinalização, material rodante e tals... aliás, há quantas andas a instalação do ATO na L9? (quantas perguntas

)
quanto a L7, espero que a modernização da linha consiga estimular o desenvolvimento das região, a pior da grande São Paulo...e assim, conseguir modificar o atual padrão de embarques dela
ah... por fim, (haha, não me mate com tantas perguntas que estou fazendo) como as transferências internas são contabilizadas, já que não há algo que contabilize isso, como ocorre nas transferências com o Metrô... é por meio de alguma pesquisa, que avalia quantos % dos usuários por ex., da L10, se transferem para o EL? é que se for assim, com a mudança nos padrões de deslocamentos devido ao desenvolvimento da cidade e principalmente, com a expansão da rede e abertura de novos pontos de integrações, esse valor pode se distorcer do real...aliás, essa dúvida vale também para o Metrô...
valeu!